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Brasília: Prefeituras tem recursos da saúde cortados pelo governo federal
Nove municípios baianos terão suspensos repasses para a área de vigilância em saúde já no próximo mês. A informação foi publicada no Diário Oficial da União desta sexta-feira (23). Os repasses são destinados a ações de vigilância, prevenção e controle de doenças, como dengue, zika e chikungunya. Segundo a portaria do Ministério da Saúde estão na lista as cidades de Capim Grosso, Catu, Itaberaba, Jeremoabo, Luís Eduardo Magalhães, Rio Real, São Sebastião do Passé, Serra do Ramalho e Simões Filho.
A alegação para suspender os recursos foi de que as prefeituras não atualizaram os sistemas de informação para Agravos de Notificação (Sinan), para Nascidos Vivos (Sinasc) e para Mortalidade (SIM). Um monitoramento feito neste mês teria constatado as irregularidades. As áreas com os repasses suspensos são: Piso Fixo de Vigilância em Saúde (PFVS) e Piso Variável de Vigilância em Saúde (PVVS).
A suspensão também atinge cidades de vários estados, como Alagoas, Amazonas, Ceará, Maranhão, Goiás, Minas Gerais, Pernambuco, Piauí, São Paulo e Rio de Janeiro.
Conquista: Dono de farmácia é preso por vender drogas ilegais
Um dono de uma farmácia de Vitória da Conquista foi preso, no último final de semana pela comercialização de medicamentos ilegais, como anabolizantes asteroides, cytotec, anfetaminas, entre outros. O empresário, identificado como Wilker Santos das Virgens, conhecido como ‘Bomba’, foi flagrado por equipes da Delegacia de Tóxicos e Entorpecentes (DTE) durante a Operação Festival.
O delegado Neuberto Costa, titular da DTE de Vitória da Conquista, disse que a operação tem o objetivo de previnir crimes. “Algumas dessas drogas poderiam ser comercializadas durante a festa. A ação foi deflagada no intuito de prevenção de crimes como este, para que a população e turistas curtam com tranquilidade”, apontou.
Segundo o titular da DTE, ‘Bomba’ confessou que vendia os anabolizantes esteroides para um público de academias, o cytotec para pessoas que desejavam realizar abortos clandestinos e a anfetamina – popularmente conhecido como arrebite – muito utilizados em festas. “Nenhuma destas drogas tem registro na Anvisa. Ele usava carimbo e receituários médicos falsificados”, afirmou.
Poções: Em evento comemorativo, repórter Nelson Santos recebe homagem da 79ª CIPM
Na noite da última quinta-feira (22) aconteceu na Câmara de Vereadores de Poções, um evento organizado pela 79º CIPM (Companhia Independente da Polícia Militar), onde foram homenageados diversas autoridades política, civil e religiosa, dentre eles, o repórter Nelson Santos.
Nelson Santos, natural de Feira de Santana/BA, vem atuando como repórter a mais de 30 anos. O mesmo além de repórter, atuou também como radialista em sua cidade natal, na sequencia continuou no exercício de sua profissão na cidade de Poções onde reside até hoje.
Em Poções, Nelson Santos ficou conhecido como o “Repórter Ligeirinho ou Papaleguas” devido a sua rapidez e inovação de trazer as informações sempre e primeira mão. Ele [Nelson] já atuou em varias rádios, atualmente ele compõe a equipe de Jornalismo da Rádio Rural Web que também foi homenageada na pessoa do seu representante Adevaldo Figueiredo.
Boa Nova: Prefeito Adonias Rocha é homenageado pela 79ª CIPM em culto ecumênico em Poções.
Na noite de quinta-feira 22 de Agosto, a 79ª CIPM (Companhia Independente da Polícia Militar) realizou o culto ecumênico, que aconteceu no auditório da Câmara de Vereadores de Poções. O evento contou com a presença de autoridades policiais, políticas e religiosas, e outros convidados.
Em uma noite de muita emoção, a CIA fez a entrega de certificados de reconhecimento como uma forma de homenagear seus parceiros que abraçam a causa da segurança pública.
Um dos homenageados da noite foi o prefeito de Boa Nova, Adonias Rocha, que na oportunidade agradeceu ao Comandante da Companhia pela lembrança.
O evento serviu também para celebrar o aniversário de um ano do Capitão Alécio Marques no comando da 79ª CIPM.
Poções: Prefeito Leandro Mascarenhas é homenageado pela 79ª CIPM em Culto Inter-religioso
Na noite desta quinta-feira (22/08), a 79ª CIPM realizou o Culto Inter-religioso, na Câmara de Vereadores de Poções. O evento contou com a presença de autoridades policiais, política e religiosa, e outros convidados.
Em uma noite de muita emoção, a Unidade fez a entrega de certificados de reconhecimento como uma forma de homenagear seus parceiros que abraçam a causa da segurança pública. Um dos homenageados da noite foi o prefeito Leandro Mascarenhas, que esteve representado pelo seu vice Jorge Luis e pelo seu secretário de administração, Elifran Costa.
“Na pessoa do competente Capitão Alécio Marques, agradeço a Polícia Militar de Poções pelo reconhecimento. Me sinto honrado com o título recebido. Aproveito para reafirmar meu compromisso de, juntos, lutarmos pelo bem comum que é a segurança do nosso povo poçoense. Muito obrigado”, destacou o prefeito Léo Mascarenhas ao saber da homenagem.
O evento serviu também para celebrar o aniversário de um ano do Capitão Alécio Marques no comando da 79ª CIPM.
Evento: Homenagens marcam a Solenidade de Entrega do Título do Amigo da 79ª CIPM a Imprensa
Em comemoração de um ano sob o comando do Capitão Alécio Marques frente, a 79ª (Companhia Independente Militar), realizou nesta última quinta-feira (22), no auditório do salão da Câmara Municipal, a Solenidade de Entrega do Título do Amigo da 79ª CIPM, dentre outros homenageados da noite, estava a imprensa local com representantes da região.
Um dos meios de comunicação homenageados pela a 79ª CIPM, destacaram-se o Blog Panorama Geral com mais de meia década atuando no município de Poções e região, levando informações com coerência e credibilidade.
Para o editor do referido blog a homenagem só veio consolidar um trabalho que já vem sido construído ao longo dos anos “Em nome do Blog Panorama Geral venho agradecer a 79° CIPM pela homenagem concedida ao referido blog. O evento aconteceu na noite desta quinta-feira (22) no auditório da Câmara de Vereadores, onde várias autoridades estiveram presente”, concluiu Van Nascimento, editor chefe.
Evento: Marília Mendonça bate record de público no Festival de Inverno Bahia e comenta sobre gravidez
A cantora Marília Mendonça reclamou de dores durante o show no Festival de inverno Bahia (FIB), no sudoeste da Bahia, na madrugada deste sábado (24) onde bateu record de público concernente ao primeiro dia do festival. Essa é a primeira vez que a artista se apresenta no evento. Em depoimento ocorreu uma hora depois do início do show dela, que começou 0h40. Ela estava falando sobre a gravidez quando soltou:
“Vocês não sabem o quanto a mulher grávida sofre, não? Já ouviu falar em nervo ciático. Só ouvir falar dele agora que começou a doer. É uma dor que vem do ossinho da bunda até o final? Chega eu tô andando mancando. Só descobri ele agora”, disse.
Durante a apresentação, Marília fez uma pausa no show para mostrar ao público uma homenagem fofa que fez para o filho. Na parte traseira da jaqueta, ela mandou estampar “Marília, mamãe de Léo”. A cantora está grávida de um menino. Marília foi a terceira e última atração do primeiro dia do Festival de Inverno Bahia, que está na 15ª edição. Após reclamar das dores e fazer a homenagem ao filho, a artista ainda brincou com o público sobre a status atual dela.
“É Marília Mendonça namorando e grávida. Você quer mais esperança que isso?”
Neste primeiro dia, além da cantora, o público curtiu o rock de Frejat e o pagode romântico de Dilsinho.
Sudoeste: PRF apreende 142 kg de drogas escondidas em ônibus na Bahia
Dois homens foram presos e 142 kg de substância semelhante à maconha foram apreendidos na madrugada deste sábado (24), em um ônibus que passava pela BR-116, em Vitória da Conquista, no sudoeste baiano. As informações são da Polícia Rodoviária Federal (PRF). De acordo com a PRF, em 2019, já foram apreendidos nas rodovias federais da Bahia 10 toneladas de maconha. O volume supera 5,8 toneladas apreendido do entorpecente (maconha) em todo o ano de 2018. Na sexta-feira (23), o motorista de caminhão tentou fugir da polícia, causou um acidente e 1,8 tonelada de substância semelhante à maconha foi achado pelos agentes da PRF. Sobre o caso da madrugada deste sábado, a polícia detalhou que o ônibus saiu de São Paulo (SP) com destino a Caruaru (PE) e foi abordado no KM 836 da BR-116.
No veículo, os policiais encontraram 112 tabletes de entorpecente, com cerca de 82 kg, armazenados em quatro caixas de papelão que eram transportadas no compartimento de bagagens do coletivo. Segundo a PRF, as caixas estavam identificadas com o apelido do motorista do ônibus. Questionado, o motorista de 23 anos, informou que recebeu R$ 100 de um desconhecido para levar as caixas de São Paulo até a cidade de Campina Grande (PB). Ao continuar a vistoria no bagageiro do ônibus, os policiais encontraram mais três sacolas com 72 pacotes, com 60 kg, da mesma substância semelhante a maconha. O motorista do coletivo indicou aos policiais que as bagagens eram de um dos ocupantes do coletivo. Ao ser identificado, o passageiro, de 31 anos, negou ser o dono das sacolas. Após o flagrante, o motorista do ônibus e o passageiro foram encaminhados, junto com a droga para a delegacia de Polícia Civil em Vitória da Conquista.
Bahia: Um morre e carretas pegam fogo após batida na BR-116
Uma pessoa, ainda não identificada, morreu neste último sábado (24), após a batida entre duas carretas no km 595 da BR-116, trecho da cidade de Irajuba, no sudoeste da Bahia. As informações são da Polícia Rodoviária Federal (PRF). De acordo com a PRF, o acidente ocorreu por volta das 11h10 e após a batida as carretas pegaram fogo. Os veículos de carga foram tomados pelas chamas e ficaram destruídos.
Não há detalhes sobre feridos e informações iniciais apontam que a pessoa que morreu era o motorista de uma das carretas. Equipes da PRF e Corpo de Bombeiros estiveram no local. A PRF ainda não tem informações sobre as causas do acidente, mas informações preliminares apontam que pode ter ocorrido uma ultrapassagem.
Economia: Estados e municípios reivindicam fatia maior de bônus do petróleo no pacto federativo
Um acordo entre líderes do Senado e governo deve fazer a reforma da Previdência tramitar junto com mudanças que garantem mais dinheiro aos estados e municípios, aprimorando o pacto federativo. O dinheiro originado pela segunda etapa de exploração da camada do pré-sal é objeto de disputa acirrada por União, estados, DF e municípios. Por isso, líderes dos partidos no Senado colocaram a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 98/2019 na mesa de negociações sobre o trâmite da Previdência, a fim de sensibilizar o governo para as demandas de governadores e prefeitos. Ela deve ser votada pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) na manhã desta quarta-feira (28) e deve seguir para o Plenário na tarde do mesmo dia. Entre as mudanças propostas pela PEC, está a garantia de que todos os entes federados fiquem com uma parcela do que vai ser pago para explorar o excedente de petróleo encontrado no pré-sal, chamado bônus de assinatura (pagamento que a empresa ganhadora da licitação realiza na assinatura do contrato de exploração).
O dinheiro da primeira etapa da exploração não chegou como esperado aos caixas dos estados e municípios porque a transferência do arrecadado pelo pré-sal é contabilizada no cálculo das despesas primárias do Orçamento da União. Quando a parcela esbarra no teto de gastos da União, não há o repasse. A PEC 98/2019 altera isso: ela modifica a regra dos limites de despesas primárias (art. 107 do ADCT) para evitar que essas transferências entrem na conta do teto e o dinheiro fique retido nos cofres da União. Na prática, se a PEC for aprovada, estados, DF e municípios devem ficar com parte do que for arrecadado em 6 de novembro, data do leilão das novas áreas ricas em petróleo, descobertas no início da exploração do pré-sal. O leilão vai render um bônus de assinatura de R$ 106,5 bilhões, a ser dividido entre os entes federativos, que ainda devem receber 15% de royalties do petróleo. O excedente em óleo é destinado à União.
Dívida
Dos R$ 106,5 bilhões que a União deve arrecadar em bônus de assinatura, pelo menos R$ 36 bilhões retornam à Petrobras, por um ajuste no contrato atual de exploração dos campos de pré-sal. Atualmente, o contrato de exploração é uma cessão onerosa, prevista na Lei 12.276/2010. Em 2010, esse acordo comercial entre a Petrobras e o governo serviu para aumentar o capital da petrolífera sem que houvesse licitação. Parte do dinheiro arrecadado pelo governo foi reinvestido em ações da empresa.
Naquele momento, o acordo foi firmado em R$ 74,8 bilhões pelo bônus de assinatura, com duração de 40 anos. O acordo da cessão onerosa previu que em hipótese alguma poderiam ser extraídos mais de 5 bilhões de barris sob aquele regime, e que seria revisto anos depois, para atualizar a cotação do barril de petróleo ao valor real do momento comercialização do produto. Quatro anos depois de assinado, a Petrobras pediu ajuste no contrato por conta da desvalorização do preço do barril de petróleo. Esse acordo sobre o ajuste na cessão onerosa só foi finalizado em abril deste ano.
Como a Petrobras encontrou muito mais petróleo ao perfurar o pré-sal, é esse excedente dos 5 bilhões de barris que vai a leilão. A Petrobras é uma das concorrentes, com preferência em alguns campos. Dessa vez, contudo, nada de cessão onerosa. A licitação será para contrato em regime de partilha – que dá royalties de 15% ao poder concedente (União, estados, DF e municípios, se for o caso).
Depois de acertar os R$ 36 bilhões com a Petrobras, a União deve destinar 15% dos R$ 70,5 bilhões arrecadados em bônus de assinatura para os estados e o DF, e outros 15% aos municípios – sem ter problemas com o teto, caso a PEC 98/2019 seja aprovada na Câmara e no Senado.
Orçamento
A PEC tem o objetivo de garantir a transferência desses 30% aos demais entes federados na divisão do bônus de assinatura do próximo leilão de petróleo. Porém, não é só isso: ela revisa alguns pontos da Emenda constitucional do Orçamento Impositivo (Emenda 100/2019), que prevê a execução obrigatória de emendas das bancadas estaduais no Orçamento da União, assim como acontece com as emendas individuais.
Da forma como saiu aprovada da Câmara, a PEC incluiu a previsão de que as emendas de bancadas sejam aprovadas no limite de 1% da receita corrente líquida prevista na proposta do Executivo, e que pelo menos a metade desse percentual seja destinada a investimentos. No Senado, no entanto, parte dos senadores e o presidente Davi Alcolumbre defenderam que não conste o limite de 1%, uma vez que a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) já coloca o código (chamado de RP7) nas emendas impositivas. Ou seja, o que extrapolar o limite de 1% vira opcional e o Executivo pode não pagar. O relator da matéria, senador Cid Gomes (PDT-CE), acatou o argumento e retirou o limite de 1% para apresentação das emendas.
A PEC também autoriza o início de um investimento cuja execução ultrapasse um exercício financeiro mesmo que isso não esteja previsto no Plano Plurianual (PPA), ou não haja lei autorizando essa inclusão. O texto da Câmara diz que a LDO, no exercício do ano corrente e mais dois subsequentes, terá um anexo com previsão de agregados fiscais e a proporção dos recursos para investimentos que serão alocados na Lei Orçamentária para a continuidade de investimentos em execução. A ideia não agradou completamente o relator no Senado. “Estamos propondo apenas a suspensão temporária por quatro exercícios financeiros (vigência do próximo plano plurianual) para que os novos instrumentos propostos disponham de liberdade para serem concebidos e adaptados à prática orçamentária atual e, só após esse período, devem ser compatibilizados com as exigências do plano plurianual”, destacou no relatório.
A PEC 98/2019 limita a execução da programação orçamentária apenas das despesas primárias não obrigatórias (como bolsas de pesquisa e de estudo, programa Farmácia Popular, emissão de passaportes, etc). Hoje essas despesas representam menos de 10% das primárias (entre as obrigatórias, estão a Previdência e o gasto com pessoal). O texto também permite que a execução orçamentária seja interrompida caso haja impedimentos de ordem técnica justificados, e prevê ainda que a execução do Orçamento pelo governo fica subordinada ao cumprimento das leis que estabelecem metas fiscais ou limites de despesas e não impede o cancelamento necessário à abertura de créditos adicionais.