:: out/2020
Manoel Vitorino: Candidato Silvany escapa da impugnação e tem candidatura registrada pela Justiça Eleitoral
O prefeito do município de Manoel Vitorino, Silvany Barros (PSD), candidato a reeleição, na semana passada teve seu pedido de registro de candidatura impugnada devido problemas com a Justiça. Na tarde desta sexta-feira 09 de outubro, a Justiça Eleitoral negou o pedido da oposição, onde pedia a impugnação da candidatura de Silvany.
Até o momento dois candidatos estão na corrida rumo a cadeira do executivo nas eleições 2020. Jocinha Lima pelo PT e Silvany pelo PSD, vale ressaltar que o atual prefeito foi notícia nos principais meios de comunicação, sobre uma possível fraude envolvendo uma cooperativa.
*Panorama Geral
Veja no link a seguir;
Manoel Vitorino: Jocinha Lima é a única candidata (o) prefeita (o) que não sofreu impugnação da Justiça Eleitoral
Na tarde desta quinta-feira, dia 08 de Outubro, o Ministério Público Eleitoral expediu parecer favorável a candidatura pelo Partido dos Trabalhadores (PT) de Jocilene Lima de Souza, conhecida por todos como Jocinha Lima, que tem como companheira de chapa a agricultora Joelma Meira Lago como candidata a vice.
Ficha limpa, contas em dias e um histórico limpo, mostra o compromisso de Jocinha com o município de Manoel Vitorino. Ela que já foi vereadora, presidente da Câmara de Vereadores com todas as contas aprovadas, Jocinha geriu também a pasta da Secretaria de Saúde do Município, onde desenvolveu um trabalho voltado totalmente no assistencialismo a saúde de cada munícipe, tanto da Sede como dos Distritos e Povoados.
Dois candidatos a prefeito do município seguem com candidaturas impugnadas. São eles, Robson Villar (PDT) e o atual prefeito Silvany Barros que vai para reeleição com contas rejeitada e cheio de processos na justiça.
*Panorama Geral
Política: Começa nesta sexta (09) a propaganda eleitoral no rádio e na TV
Começa nesta sexta-feira e prossegue até 12 de novembro a etapa final e decisiva da campanha eleitoral. Se perdeu um pouco do peso estratégico para a internet em 2018, agora o programa eleitoral no rádio e na TV ganhou uma importância a mais – junto com as ferramentas virtuais – em virtude da pandemia de Covid-19. Críticas, denúncias, programas de governo, jingles, apoiadores e o embate entre propostas vão ser apresentados pelas equipes de marketing na tentativa de convencer o eleitor, sobretudo os indecisos.
A disputa entre os jurídicos de candidatos e coligações ocorre em paralelo. Em blocos de 10 minutos, os programas vão exibir, de segunda a sábado, material dos candidatos a prefeito. As peças de rádio vão ao ar a partir de 7h e 12h; enquanto na TV a campanha acontece a partir das 13hs e das 20h30. Nas duas plataformas haverá ainda as inserções comerciais, espalhadas durante a programação normal dos veículos. Toda a campanha dos candidatos a vereador acontecerão nas inserções, que se utilizarão de 70 minutos diários
Eleições 2020: Dona de casa e servidora pública são ocupações mais recorrentes entre candidatas
Dona de casa, servidora pública municipal e professora são as ocupações mais frenquentes entre as 13.399 mulheres com candidatura registrada para as eleições 2020 na Bahia, de acordo com o registro de candidaturas do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Juntas, equivalem às ocupações registradas por 3.233 candidatas ao Executivo e ao Legislativo. São 1.191 donas de casa, 1.033 servidoras públicas e 1.009 professoras do ensino fundamental e médio. Considerando o ranking 10 de ocupação entre as mulheres, ainda se destacam agricultoras (968), comerciantes (618), estudantes/estagiário/bolsista e assemelhados (372), aposentada (339), técnica de enfermagem (318), vereadora (300) e empresária (286). De acordo com TSE, outras 28 descrições de ocupações possuem apenas uma mulher como candidata. O grupo integra, entre outras opções, bombeiro militar, coveiro, serralheiro, técnico em obras civis, leiturista, metalúrgico e trabalhador da construção civil.
Brasília: Celso de Mello vota a favor de depoimento presencial de Bolsonaro à PF
Em sua última sessão como ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro Celso de Mello votou a favor de o presidente Jair Bolsonaro prestar depoimento presencial à Polícia Federal (PF) no âmbito do inquérito que investiga a suposta interferência do chefe do Executivo na corporação. Os ministros analisam se Bolsonaro poderá prestar depoimento por escrito, como requer o Palácio do Planalto, ou presencialmente, como determinou Celso de Mello no início de setembro, em meio à licença médica. O inquérito foi instaurado em abril, após o ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, acusar o presidente de tentar interferir na PF, solicitando relatórios de inteligência e pedindo trocas no comando da corporação.
Relator do caso, o ministro Celso de Mello foi o único a votar na sessão desta quarta – sua exposição durou mais de duas horas. Segundo o decano, um chefe de Poder só poderá depor por escrito na condição de testemunha ou vítima em processo. “A questão a ser apreciada nesta causa pode ser resumida na seguinte indagação: o presidente da República, quando figurar como investigado, dispõe ou não da mesma faculdade que o ordenamento processual lhe confere quando ostentar a qualidade de testemunha? Ou seja, pode o chefe de Estado, sob investigação criminal, optar por responder por escrito ao seu interrogatório? Entendo que não, não pode. Pois as prerrogativas atribuídas ao presidente, quando submetido a atos de persecução penal, são unicamente aquelas prerrogativas que a Constituição e as leis do Estado lhe concederam.
Entre estas, quando figurar como investigado, não se encontra a prerrogativa de responder ao interrogatório, que se rege com o principio da oralidade, mediante depoimento por escrito”, disse Celso de Mello. “Ninguém, nem mesmo o chefe do Poder Executivo, está acima da Constituição e das leis da República. Não dispondo, portanto, de legitimidade para supor-se aristocraticamente titular de tratamento seletivo extra ordinem, sequer previsto ou sequer autorizado pela lei fundamental do Estado”, acrescentou em outro momento. Para o ministro Celso de Mello, o depoimento por escrito viola a garantia ao contraditório, cujo “exercício exige a presença física em audiência”.
‘E-Título’: Em caso de ausência, eleitor poderá justificar voto por aplicativo; veja passo a passo
Os cidadãos que não puderem votar durante as eleições municipais de 2020 devem contar com o auxílio da tecnologia para justificar a ausência. O aplicativo e-Título, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), permitirá aos usuários que estiverem fora de seus domicílios eleitorais ou impedidos de votar no primeiro e segundo turno, respectivamente nos dias 15 e 29 de novembro, ‘justifiquem o voto’ de maneira online através dos tablets e smartphones. Atualmente, o aplicativo aceita apenas as justificativas realizadas após o período da votação. No entanto, segundo a Justiça Eleitoral, uma versão 2.2 do e-Título, que deve ser lançada antes mesmo do primeiro turno das votações, possibilitará aos cidadãos que justifiquem a ausência nos próprios dias de eleição. Uma vez alegada a impossibilidade de acessar o local de votação, o app acionará a função do sistema de georreferenciamento que avalia a distância entre o eleitor e sua praça eleitoral, barrando ou permitindo o processo de acordo com a resposta obtida.
O e-Título, lançado em 2017, funciona como uma alternativa ao título de eleitor impresso, carregando informações sobre a identidade do eleitor, seus dados e local de votação. Além disso, a plataforma apresenta diversas outras funcionalidades, como a autenticação digital de documentos e geração de certidões de quitação eleitoral. O aplicativo é gratuito, podendo ser encontrando nas lojas virtuais dos aparelhos com sistemas operacionais iOs e Android. Para não ficar em débito com a Justiça Eleitoral, até as eleições municipais de 2016, os eleitores que não comparecessem à votação deveriam apresentar a justificativa da ausência às zonas eleitorais em que fossem inscritos ou entregar o Requerimento de Justificativa Eleitoral aos cartórios eleitorais. Ainda nas eleições deste ano, caso não justificada, o cidadão será impossibilitado de acessar uma série de direitos, entre eles, a obtenção de passaporte ou carteira de identidade, a participação em concursos públicos, a renovação de matrícula em instituições de ensino públicas ou requerimento de qualquer documento perante repatriações diplomáticas a que estiver subordinado, como aponta o Códio Eleitoral.
Confira o passo a passo para justificar o voto através do “e-Título”
- Em um primeiro momento, o usuário deve se cadastrar na plataforma para, então, acessá-la. Ainda neste passo, o eleitor deve clicar na janela “Mais opções” e, em seguida, “Local para justificar” ou “Justificativa de ausência”;
- Em “Local para justificar”, o usuário deve selecionar a eleição da qual deseja justificar a falta. Em “Justificativa de ausência”, o eleitor preenche o campo alegando o motivo que o fez se ausentar das eleições. Nesta etapa, é fundamental preencher o e-mail de contato para que a Justiça Eleitoral envie a notificação de aprovação ou reprovação;
- Com todos os passos anteriores concluídos, o eleitor deve anexar um documento (nos formatos de JPG, PNG ou PDF) que evidencie sua necessidade de ter se ausentado da votação, e, desta forma, encerrar a solicitação.
Política Local: Oposição anuncia adesivaço nesta sexta (09); Situação realizará o segundo evento na manhã de sábado (10)
A política poçoense começou a tomar forma desde quando foram realizadas as convenções e alianças partidárias na majoritária. Hoje no cenário político local nas eleições 2020, os munícipes têm quatro (04) opções de voto. Formando a chapa da situação, encontramos o atual prefeito Léo de Tonhe Gordo concorrendo à reeleição pelo PTB (Partido Trabalhista Brasileiro) que tem na vice Geninho do PSD. Já na oposição, a chapa está formada por Dona Nilda, esposa do ex prefeito Otto, que vem na vice com o professor João Bonfim (PT).
Nas eleições deste ano, mais dois (02) partidos laçaram candidatura própria. São eles, o PV (Partido Verde) quem tem a chapa formada pelo candidato a prefeito Aldo Xavier e Salomão trovão na vice e o PL (Partido Liberal) trazendo Val Cunha [Servidor Público] e Amorim da Farmácia [Empresário local].
Os eventos que começam a marcar a campanha no pleito 2020 foram os adesivaços. A coligação “RUMO NOVO COM A FORÇA DO POVO” do PL realizou o primeiro adesivaço, assim também como a coligação “POÇOES PRECISA CONTINUAR AVANÇANDO” PTB. Tentamos contato com PV (Sem coligação) mais até o fechamento desta matéria não obtivemos resposta.
O primeiro adesivaço do “Grupo 65” foi anunciado em redes sociais que será realizada na sexta-feira (09 na Praça da Juventude e o segundo adesivaço do “Grupo 14” acontece no sábado pela manhã, na Avenida Cônego Pithon.
*Reportagem / Panorama Geral
Brasil: ‘Acabei com a Lava Jato porque não tem mais corrupção no governo’, diz Bolsonaro
No evento de lançamento do programa Voo Simples, para modernizar regras da aviação e melhorar ambiente de negócios do setor, nesta quarta-feira, 7, o presidente Jair Bolsonaro garantiu que não atua pelo fim da Operação Lava Jato, mas que ele “acabou” com a força-tarefa, pois “não existe mais corrupção no governo”. “É uma satisfação dizer para essa imprensa maravilhosa nossa que eu não quero acabar com a Lava Jato, eu acabei com a Lava Jato, porque não tem mais corrupção nesse governo. Sei que não é virtude, é obrigação”, disse Bolsonaro.
Em seguida, defendeu, sem citar nomes, a indicação do desembargador Kassio Nunes Marques para a vaga de Celso de Mello no Supremo Tribunal Federal (STF). “Quando indico uma pessoa para qualquer lugar sei que é boa pela quantidade de críticas que recebe de grande parte da mídia”, afirmou o presidente. A escolha de Nunes tem desagradado aliados bolsonaristas, que acusam o desembargador de ser ligado ao Partidos dos Trabalhadores (PT) e contra a Operação Lava Jato.
Na cerimônia, Bolsonaro reafirmou, ainda, a importância do ministro da Economia, Paulo Guedes, para a condução da política econômica. “A palavra final da economia não é de uma pessoa, é de duas, Guedes e eu. Eu não tomo decisões sem ligar pra ele”, disse. O presidente usou como exemplo também a resposta ao candidato democrata à presidência dos Estados Unidos, Joe Biden, que ameaçou o Brasil com sanções econômicas por causa do desmatamento e das queimadas em suas florestas. “Quando Biden falou que ia juntar US$ 20 bilhões pra mim senão ia levantar barreiras eu fiz minha nota, mandei para o Ernesto [Araújo], ele mexeu e publiquei a nota. Não sou autoritário, não sou dono da verdade, e quem trabalha são vocês [ministros], e tem trabalhado muito bem”, disse.
Caetanos: Com a presença do deputado, Paulo de Reis inaugura comitê de campanha
Paulo de Reis (PC do B), prefeito do município de Caetanos, Sudoeste baiano, e candidato a reeleição na coligação “A FORÇA DO POVO”, que tem na chapa Edicio Marcelino como candidato a vice, e o Slogan “SOU 65″estiveram inaugurando o comete de campanha no último dia 04 de Outubro.
O evento, que seguiu as normas da OMS, contou com a presença de apoiadores e do deputado estadual pelo mesmo partido, Fabrício Falcão, que motivou os presentes e os internautas que acompanhavam no momento, “Acreditamos que quem fez tanto em tão pouco tempo, poderá fazer muito mais pelo município de Caetanos”, afirmou o deputado que fez referencia ao líder político Paulo de Reis.
Na oportunidade, algumas lideranças fizeram uso da palavra, dentre eles, o candidato a prefeito, Paulo de Reis, que reafirmou propostas e projetos para Caetanos continuar no caminho do desenvolvimento e progresso. Ele ainda agradeceu a todos na pessoa do deputado Falcão “Agradecemos todo o apoio do nosso povo e das lideranças, em especial do Deputado Estadual Fabrício Falcão que se fez presente. Um forte abraço a família 65!”, finalizou Paulo.