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:: 17/jan/2021 . 16:24

Luto no Esporte: Presidente da Confederação Brasileira de Canoagem falece vítima de covid-19

Blog Panorama Geral / Fonte: CBN

O presidente da Confederação Brasileira de Canoagem (CBCa), João Tomasini Schwertner, faleceu na manhã deste domingo (17), aos 61 anos em Curitiba. O dirigente foi internado há um mês na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Marcelino Champagnat, na capital paranaense, quando testou positivo para o novo coronavírus (covid-19). Ele não resistiu às complicações da doença e morreu às 10h57, segundo nota divulgada pela CBCa.

Tomasini presidia a entidade brasileira desde 1989 e também comandava a Confederação Pan-Americana de Canoagem (Copac). Entre 2010 e 2014, ele foi o terceiro vice-presidente da Federação Internacional da Modalidade (ICF, sigla em inglês).

O falecimento repercutiu entre atletas. Medalhista de bronze nos Jogos Pan-Americanos de Lima (Peru), em 2019, na canoagem velocidade, Ana Paula Vergutz lamentou a morte do dirigente em publicação no Stories, função do Instagram que permite veicular fotos ou vídeos por 24 horas. Campeão pan-americano na canoagem slalom e já garantido para a Olimpíada de Tóquio (Japão), Pedro Gonçalves, o Pepê, também se pronunciou pela rede social.

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Saúde: Anvisa aprova uso emergencial das vacinas Coronavac e de Oxford

Blog Panorama Geral / Fonte: ANVISA

A Agência Nacional de Vigilância aprovou por unanimidade o uso emergencial de duas vacinas contra a Covid-19: a Coronavac, desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac com o Instituto Butantan, e da Universidade de Oxford em parceria com a farmacêutica AstraZeneca. Com isso, a campanha de vacinação já pode ser iniciada no Brasil – a data anunciada pelo governo federal é 20 de janeiro.

A reunião extraordinária da diretoria colegiada realizada neste domingo (17) iniciou às 10h e, por volta das 15h, formou maioria com três votos a favor da aprovação. A liberação foi discutida por cinco membros da agência, entre eles o presidente do órgão, o médico e contra-almirante Antonio Barra Torres. A análise da liberação dos dois imunizantes foi realizada por uma equipe de cerca de 50 pessoas da agência reguladora e três áreas responsáveis pelo registro de medicamentos, certificação de boas práticas de fabricação e pela farmacovigilância de medicamentos, que é o monitoramento do produto no mercado.

Apenas farmacêuticas que realizaram estudos clínicos de fase 3 no país podem pedir o aval para aplicar a vacina neste formato, pelas regras atuais da agência. Com o resultado, os parâmetros aprovados para cada vacina serão tornados públicos, e a autorização passa a valer a partir da ciência oficial dos laboratórios solicitantes.

O Instituto Butantan solicitou à Anvisa em 8 de janeiro o registro de uso emergencial da vacina chinesa Coronavac. O pedido foi comunicado pela própria Anvisa. O prazo, segundo a própria agência, era de 10 dias para responder ao pedido de solicitação. No mesmo dia o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, afirmou que o governo federal quer fechar contrato para compra de 100 milhões de doses do imunizante chinês. Segundo o ministro, 46 milhões da Coronavac serão distribuídas até abril e mais 54 milhões no resto do ano.

Depois, foi a vez da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) fazer o pedido de uso emergencial da vacina de Oxford, desenvolvida pela empresa AstraZeneca. O pedido é para o uso de 2 milhões de doses de vacinas que devem ser importadas do laboratório Serum, sediado na Índia, um dos fabricantes da vacina da AstraZeneca. Assim como no caso da Coronavac, a solicitação também foi comunicada pela agência reguladora. A vacina de Oxford é a principal aposta do governo federal. A Fiocruz deve distribuir 210,4 milhões de doses a partir de fevereiro.

Ao longo do processo a Anvisa chegou a solicitar ao Butantan mais informações para a autorização da Coronavac. Já os documentos da Fiocruz foram aprovados sem ressalvas pela agência. O procedimento de checagem é uma conferência feita nas primeiras 24 horas para verificar se as informações essenciais sobre eficácia e resultados clínicos estão no processo para análise de uso emergencial pela equipe técnica da Anvisa.

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Vacina contra covid-19: Mulher, negra e enfermeira será a primeira pessoa vacinada em SP

Blog Panorama Geral / Agência 10

De acordo com informações da colunista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo, a primeira pessoa a ser imunizada com a Coronavac, vacina desenvolvida pela chinesa Sinovac em parceria, no Brasil, com o Instituto Butantan já foi escolhida. Trata-se de uma mulher, negra e enfermeira. O seu nome: Monica Calazans.

A profissional de 54 anos trabalha na UTI do Instituto de Infectologia Emílio Ribas, e está há dez meses trabalhando na linha de frente do combate ao coronavírus. A instituição é referência no tratamento de doenças infecciosas. Além disso, ela pertence ao grupo de risco, por ser obesa, hipertensa e diabética.

Segundo Mônica Bergano, Monica Calazans manteve cuidados minuciosos durante a pandemia. Até então, ela não foi contaminada pelo vírus, e também ajudou a preservar dois familiares do risco.

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Tristeza: Remessas de oxigênio que governo federal enviou daria para abastecer Manaus por poucas horas

Blog Panorama Geral / Fonte: MSN

Duas cargas de oxigênio encaminhadas pelo governo federal a Manaus, no mês de maio de 2020 e neste final de semana, dariam para abastecer o Amazonas por apenas poucas horas. Na manhã deste sábado, o presidente Jair Bolsonaro propagandeou nas redes sociais que no dia 3 de maio mandou um carregamento de 200 cilindros de oxigênio ao Estado, algo em torno de 2 mil metros cúbicos do produto. Também no sábado, o Ministério da Defesa divulgou nota destacando que mais 6 mil metros cúbicos foram encaminhados ao Estado, o que totalizaria 8 mil metros cúbicos do oxigênio. De acordo com o governo do Amazonas, no entanto, a demanda diária, que estava antes do segunda onda da pandemia de covid-19, em torno de 30 mil metros cúbicos, subou para mais de 70 mil na última semana. As duas remessas, dessa forma, não somariam nem 10% da demanda total de um dia dos hospitais do Estado.

Se for levado em conta os duzentos cilindros de oxigênio que o presidente da República, Jair Bolsonaro, disse no Twitter que enviou no mês de maio para o Amazonas, o volume não daria para abastecer os hospitais do Estado nem por duas horas, mesmo se fosse considerada a demanda de períodos anteriores à pandemia. Desde a última quarta-feira, 13, quando o sistema de saúde do Amazonas entrou definitivamente em colapso, o presidente passou a ser cobrado a dar uma resposta imediata ao problema. As mortes de pessoas por asfixia, devido à falta de oxigênio, ganharam o mundo.

O governo brasileiro também foi duramente criticado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Nas redes sociais e no meio político o presidente também passou a ser cobrado com maior intensidade, até que Bolsonaro resolveu, nesta sexta, 15, se defender. “Fiz tudo o que estava ao meu alcance, o problema agora é do Estado do Amazonas e da Prefeitura de Manaus“, disse.  No dia seguinte aos partidos de oposição anunciarem que vão ingressar com um novo pedido de impeachment, o presidente foi às redes sociais, neste sábado, para reafirmar que o governo estaria agindo. “Desde o início da pandemia o @govbr, além de recursos, enviou material humano e oxigênio para o Amazonas”, destacou, no Twitter.

 

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Caculé: Presidente da Câmara é transferido para UTI por causa da Covid-19

Blog Panorama Geral / Fonte: Achei Notícias

O presidente da Câmara Municipal de Caculé, Jeovane Costa (PSB), que testou positivo para a Covid-19, com pequena dificuldade respiratória e com saturação baixa, foi transferido para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital de Clínicas de Conquista (HCC), na noite da última quinta-feira (14). A saúde do vereador é estável.

Atualmente, Caculé tem 86 casos ativos e 29 pessoas estão aguardando resultados da coleta.

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Bahia: Governador Rui Costa ingressa no STF para compra de vacina com certificação internacional

Blog Panorama Geral / Fonte: A tarde

O governo da Bahia requereu ao Supremo Tribunal Federal (STF), na noite de sábado, 16, uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADIN) para que seja permitido à Bahia e aos demais Estados a possibilidade de importar e distribuir vacinas contra Covid sem registro na Anvisa, desde que registradas perante uma Agência Reguladora Regional de Referência, bem como de iniciar a vacinação em seu território, independentemente do início da vacinação nacional.

A Procuradoria Geral do Estado da Bahia (PGE) alegou haver inconstitucionalidade parcial do art. 16 da Medida Provisória nº 1.026/2021, postulando que seja atribuído, de acordo com a Constituição, um caráter puramente exemplificativo ao rol das agências sanitárias ali citadas para admitir a importação e distribuição de vacina que ainda não tenha sido registrada na Anvisa e se houver registro por agência regional de referência certificada pela Organização Panamericana de Saúde (OPAS). Solicitou, ainda, medida cautelar até a decisão final da ADIN.

Com isso, caso alguma vacina contra Covid-19 tenha sido registrada por agência sanitária certificada pela OPAS, como a vacina Sputnik V, utilizada na Rússia e Argentina, torna-se dispensável o registro da Anvisa, que deverá autorizar a importação e distribuição. Assim, a desarticulação das ações no âmbito federal não pode impedir que os Estados adotem os meios possíveis para proteger a saúde dos seus cidadãos mediante o fornecimento de vacinas cuja eficácia e segurança estejam adequadamente caracterizadas, conforme critérios científicos e técnicos.

A Bahia já tem um contrato de prioridade para recebimento de até 50 milhões de doses da vacina Sputnik V, que recentemente apresentou  índice de eficácia superior a 90% segundo os testes realizados.

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COVID-19: Técnicos da Anvisa recomendam aprovar uso emergencial de duas vacinas

Blog Panorama Geral / Fonte: Correio

A gerência técnica da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recomendou que a diretoria da agência aprove o uso emergencial da vacina contra covid-19 Coronavac, do Instituto Butatan, e do imunizante da Astrazeneca/Oxford. Na recomendação, foi avaliado que diante do cenário de pandemia, com aumento de casos e ausência de alternativas terapêutias, o uso deve ser iniciado, condicionado ao monitoramento das incertezas e reavaliação periódica. Para o aval ser confirmado, ainda falta a votação dos diretores do órgão federal.

Uma reunião da agência acontece neste domingo, devendo se estender até às 15h. Ao final, cinco diretores vão votar se são favoráveis ou não à liberação. A opção com maioria simples vence. A palavra da autoridade regulatória é o último passo para disponibilizar à população as vacinas que estão no país. A reunião começou às 10h10 e deve durar até por volta das 15h. A diretoria colegiada da agência é formada por cinco membros, sendo um deles o presidente do órgão, o médico e contra-almirante Antonio Barra Torres. A decisão ocorre por maioria simples de votos.

O aval da Anvisa abrirá uma corrida entre o presidente Jair Bolsonaro e o governador de São Paulo, João Doria, pela “primeira foto” da vacinação contra a covid-19 no Brasil. O Ministério da Saúde planeja começar a campanha nacional na quarta-feira, 20, às 10h. Como revelou o Estadão, o Palácio do Planalto pode receber uma cerimônia, na terça-feira, 19, para marcar o começo da campanha. Não está descartado aplicar a primeira dose durante este evento, mas a pressão pela crise em Manaus (AM) pode levar o governo a desistir da cerimônia em Brasília.

O governo paulista apontava 25 de janeiro como data para o começo de sua campanha, mas Doria já afirma que poderá vacinar imediatamente após a decisão da Anvisa. O governador fará um pronunciamento à imprensa, do Hospital das Clínicas da USP, após a reunião da Anvisa. Ainda é incerto, porém, como será o começo da vacinação no país. Os planos do governo Bolsonaro de receber 2 milhões de doses da vacina de Oxford/AstraZeneca no domingo, 17, foram adiados pelo governo da Índia. O presidente Bolsonaro disse na sexta-feira, 15, que a entrega deve levar mais dois ou três dias, mas o governo não confirma nem sequer em que data o voo que em direção à Índia deixará o Brasil para receber esta vacina.

Após a negativa da Índia, o ministério pediu para o Butantã entregar imediatamente todas as 6 milhões de doses da Coronavac que estão prontas para uso. O governo de São Paulo respondeu que enviará esta carga, mas pede para que as doses que serão aplicadas na população paulista sigam no Estado. O impasse pode parar na Justiça, reconhecem autoridades dos dois lados da disputa.

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