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:: 20/jul/2020 . 17:40

Bahia: Barreiras registra 11º óbito por Covid-19 e teve toque de recolher decretado

Brreiras News

O toque de recolher no município de Barreiras teve início nesse domingo (19). O decreto 135, publicado no Diário Oficial da Prefeitura Municipal de Barreiras, na quinta-feira (16), proíbe a permanência e o trânsito em vias, equipamentos, locais e praças públicas, das 21h às 05h até às 23h59 do dia 31 de julho de 2020. A Secretaria de Saúde de Barreira anunciou, no sábado (18), que o município chegou a 11 óbitos decorrentes da Covid-19. Segundo o comunicado, o paciente do sexo masculino, de 75 anos, era hipertenso e sofria de doença cardíaca crônica.

A tomada da medida pela gestão municipal considerou o quadro epidemiológico de Barreiras, a taxa de ocupação de leitos e a análise de especialistas sobre o cenário da pandemia do novo Coronavírus, causador da Covid-19. Segundo o último boletim divulgado pela gestão municipal, Barreiras registra, atualmente, 787 casos confirmados. Destes, 452 estão recuperados, 311 estão em isolamento domiciliar e 13 pessoas estão internadas.

De acordo com o decreto, desde a 0h de domingo (19), está suspenso o atendimento ao público em bares, distribuidoras de bebidas, restaurantes, pizzarias, lanchonetes, pastelarias, quiosques, trailers e lojas de conveniências, sendo permitido apenas o serviço de entregas em domicílio (delivery). O prazo de suspensão é de 15 dias e se estende também aos estabelecimentos que oferecem serviços relacionados à prática regular de exercícios físicos, como academias de ginástica, lutas, musculação, estúdios, danças, treinamentos funcionais, crossfit, natação, hidroginástica e áreas afins. O decreto proíbe, ainda, a comercialização de bebida alcoólica em todo e qualquer tipo de estabelecimento comercial, por 15 dias.

A prefeitura informa que todas as medidas previstas são ponderadas pela gestão e pelo Comitê de Operações de Emergência em Saúde Pública (COE), instituído pelo Decreto nº 52/2020. Em caso de mudança no cenário da pandemia, novas medidas poderão ser incluídas ou as vigentes também poderão ser reavaliadas.

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Mundo: Banco do Brics aprova financiamento para auxílio emergencial no Brasil

Agência Brasil

Em uma operação inédita, o Novo Banco de Desenvolvimento (NDB, do nome em inglês New Development Bank), formado pelos países do Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), aprovou financiamento, no valor de US$ 1 bilhão, para o Programa Auxílio Emergencial do governo brasileiro. Os recursos deverão ser usados no combate à covid-19 e seus impactos socioeconômicos no país. O anúncio foi feito nesta segunda-feira, 20, pela direção do NDB

O financiamento vai beneficiar cerca de 5 milhões de pessoas. Criado em razão da pandemia do novo coronavírus, o Programa Auxílio Emergencial inclui famílias de baixa renda, trabalhadores informais e desempregados. A renda básica oferecida pelo programa contribuirá para que famílias em situação de vulnerabilidade socioeconômica tenham acesso à comida, medicamentos e produtos de higiene, fundamentais à contenção da pandemia, explicou o NDB.

Com os recursos do banco do Brics, o empréstimo total ao Brasil incluindo financiamentos feitos também por outros cinco bancos multilaterais e agências internacionais de desenvolvimento chega a US$ 4 bilhões que deverão ser aplicados em programas sociais, programas de integração com políticas públicas de saúde, educação e emprego, considerados mitigadores dos impactos do coronavírus.

O presidente do NDB, Marcos Troyjo, reforçou que “a operação emergencial do NDB para o Brasil contribuirá para fortalecer mecanismos de proteção social e enfrentar impactos socioeconômicos da pandemia, particularmente sobre a população mais vulnerável”. Troyjo acrescentou que a operação também marca importante conquista do governo brasileiro e do NDB na colaboração com outros bancos multilaterais e agências de desenvolvimento, que uniram esforços para combater a covid-19 no país. Fazem parte dos esforços o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), o Banco Mundial (Bird), Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF), Agência Francesa de Desenvolvimento (ADF) e o banco de desenvolvimento estatal alemão (KFW).

Essa é a quarta operação emergencial do NDB para apoiar países-membros a atenuar impactos do novo coronavírus. Já foram concedidos financiamentos semelhantes à China, Índia e África do Sul. Com esse novo financiamento ao Brasil, a carteira de projetos aprovados pelo NDB no país, desde sua criação, em 2014, totaliza US$ 2,55 bilhões. Outros sete projetos no país estão em análise pelo NDB e deverão ser aprovados até o final deste ano, representando financiamentos adicionais de US$ 2 bilhões.

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Saúde: Vacina chinesa contra a Covid-19 é segura e induz imunidade, diz estudo

A Tarde

Com o objetivo de avaliar a eficácia da vacina produzida pela CanSino Biologics, pesquisadores chineses anunciaram o resultados dos testes realizados em mais de 500 pessoas na segunda fase do processo de estudo. Segundo os cientistas, os voluntários escolhidos desenvolveram resposta imune, porém ainda não foram expostos ao vírus Sars-Cov-2, o novo coronavírus, para checar se a imunidade previne contra a Covid-19.

“O estudo de fase 2 acrescenta mais evidências de segurança e imunogenicidade em uma população maior do que o estudo de fase 1. Este é um passo importante na avaliação desta vacina experimental em estágio inicial. Os estudos de fase 3 estão em andamento ”, afirma Feng-Cai Zhu, Centro Provincial de Controle e Prevenção de Doenças da China. Utilizando um vírus enfraquecido (adenovírus) proveniente do resfriado humano, os estudiosos estimularam a produção de anticorpos no organismo dos voluntários, como forma de codificar a proteína da Covid-19.

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Brasil: “Sem Fundeb em 2021, haverá um apagão na Educação Básica brasileira”, diz Jerônimo Rodrigues

Redação VN

O secretário de Educação da Bahia, Jerônimo Rodrigues, alertou para a importância da votação do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), prevista para esta segunda-feira (20), na Câmara dos Deputados. Segundo ele, caso a proposta de adiar o pagamento do recurso para 2022 seja acatada, como foi sugerido pelo Governo Federal, pode haver um “apagão na educação”, já no próximo ano.

“O governo federal compareceu em cima da hora com uma proposta de não executar o orçamento em 2021. Portanto, se não tivermos o Fundeb em 2021, haverá um apagão na Educação Básica brasileira. Nós gostaríamos e queremos que o Fundeb seja aprovado para que a gente já inicie os 10%, em 2021, e para que, até o ano de 2026, como foi combinado, se chegue a 20%. É claro que nós estamos saindo de uma pandemia e vai ser fundamental garantir investimentos para a Educação. Não tem como a gente não investir, ainda em 2020 e em 2021, para garantir que a escola continue funcionando, para que ela seja atrativa e com investimentos reais na educação brasileira”, disse o secretário.

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De acordo com o secretário, a maior parte do dinheiro é destinado para o pagamento de salários e formação de professores e também em infraestrutura. A atual lei que rege o Fundeb foi aprovada em 2007 e tem validade até o final desse ano.

Por ser uma proposta de emenda à Constituição (PEC), o texto precisa ser aprovado por três quintos dos deputados, o que equivale a 308 votos favoráveis, em votação por dois turnos. A perspectiva dos parlamentares é que a análise da matéria seja concluída amanhã (21) na Câmara. Em seguida, o texto segue para apreciação do Senado, onde também deve ser analisado em dois turnos e depende da aprovação de pelo menos 49 senadores.

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