:: 2/jan/2022 . 22:05

Ômicron tem menos chances de afetar pulmões, dizem estudos. * A Tarde

Uma série de estudos realizados em animais de laboratório e tecidos humanos apontou que a Ômicron pode ser menos agressiva em relação às versões anteriores do coronavírus. As pesquisas mostraram que a variante causou menos danos aos pulmões como cicatrizes e dificuldades respiratórias do que as outras versões do vírus.

Em estudos com ratos e hamsters, a Ômicron produziu infecções menos graves, muitas vezes limitadas às vias respiratórias superiores: nariz, garganta e traquéia. 

Os cientistas viram com bastante preocupação quando o primeiro caso da variante Ômicron foi reportado na África do Sul, em novembro, isso porque ela possui uma combinação diferente de mais de 50 mutações genéticas. Pesquisas anteriores haviam mostrado que algumas dessas mutações permitem que o vírus se agarre às células com mais força e até mesmo escape dos anticorpos.

No entanto, ainda não se sabia exatamente como a nova variante poderia se comportar dentro do corpo. Os primeiros estudos com pacientes sugeriram que ela tinha chance menor de causar doenças graves do que outras cepas, especialmente em pessoas vacinadas. 

Na quarta-feira, um grande consórcio de cientistas japoneses e americanos divulgou um relatório concluindo que os infectados pela Ômicron tiveram menos danos aos pulmões, perderam menos peso e eram menos propensos a morrer. Outros estudos em ratos e hamsters chegaram à mesma conclusão.

* O Correio

Uma mulher de Israel foi internada com uma infecção dupla de gripe e covid-19. O caso foi apelidado de “flurona”, junção de ‘flu’ (gripe em inglês) e corona. A paciente, que era jovem e grávida, teve apenas sintomas leves.

De acordo com o hospital em que ela estava, a jovem não havia sido vacinada contra o coronavírus ou contra a influenza, e foi diagnosticada com ambas assim que chegou ao hospital. “Ambos os testes deram positivo, mesmo depois de verificarmos novamente “, explicou o professor Arnon Vizhnitser, diretor do Departamento de Ginecologia da unidade de saúde. A informação foi noticiada primeiramente pelo Yediot, um jornal israelense de grande circulação, publicado em hebraico. Depois, a história foi publicada pelo periódico local Hamodia.

O Ministério da Saúde de Israel estuda o caso para saber se a combinação das duas doenças causa uma infecção mais grave. Para as autoridades de saúde do país, é possível que outras pessoas também tenham tido “flurona”, porém sem diagnóstico.

“No ano passado, não testemunhamos casos de gripe entre mulheres grávidas ou parturientes”, disse Vizhnitser. E completou: “hoje, estamos vendo casos de coronavírus e gripe que estão começando a aparecer.”

Compositor Danga Batista tenta escoar alagamento abrindo valeta com enxadão. Fotos / Marcos Moretti

Alguns moradores da cidade de Poções sofreram momentos de terror com as fortes chuvas que caíram na cidade nas ultimas semanas. Um dos locais mais atingidos foram os bairros Bela Vista, Primavera e Lagoa Grande. Casas alagadas, queda de residências, famílias desabrigadas e Ruas interditadas são cenário deixado pela chuva.

No pico do caos que a cidade viveu funcionários da prefeitura, secretaria de infra-instrutora, esteve nos locais citados abrindo valetas para escoar a água. A cidade está sem fortes chuvas há cinco (05) dias, porém, os maquinários da infraestrutura não voltaram nos referidos locais para dá continuidade a recuperação de Ruas e Avenidas.

Com ausência dos maquinários e sendo uma das principais vítimas das fortes chuvas, o cantor e compositor Danga Batista, tenta cavar mais valetas para escoamentos das águas acumulada, já que a previsão do tempo aponta para mais chuvas durante a semana com alto volume previsto para próxima sexta (07). Moradores entraram em contato com nossa reportagem reclamando da ausência dos maquinários da secretaria de infraestrutura para poder reestruturar os locais já que a cidade vive momento de estiagem há cinco dias. Os moradores temem que venham mais chuvas (típico desta época) e aproveita o ensejo para comprar agilidade da prefeitura nos serviços de drenagem da água.

“A nossa situação como moradores mais afetados com as chuvas não melhorou em nada e estamos no começo das águas de verão, tememos novas enchentes. Pedimos ao secretário de Obras que tenha misericórdia dessas famílias, aproveita a estiagem para tirar esse volume de água que ainda tem por aqui”, relator um morador do bairro Lagoa Grande a nossa reportagem.

Em contato com a prefeitura, a assessoria de comunicação nos informou que as maquinas estão trabalhando na zona rural e assim que terminar por lá virá para zona urbana. 

Matéria:  Panorama Geral / Fotos: Reprodução.