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:: ‘Artigos’

Mundo: Álcool e tabaco causam infarto e AVC em jovens

Foto: Ilustração

O álcool é o maior causador de morte entre os jovens, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). Isso em decorrência da precarização da saúde e de atitudes tomadas ao estar embriagado – como dirigir ou entrar em brigas. Infelizmente, porém, isso não impede que cresça cada vez mais o número de adolescentes consumidores de bebidas alcoólicas.

Somente no Brasil, de acordo com a Sociedade de Pediatria de São Paulo (SPSP), 67% dos estudantes entre 13 e 15 anos de idade já experimentaram bebidas que, em teoria, estariam disponíveis apenas para maiores de idade; desses, pelo menos 22% já ficaram embriagados.

O Levantamento Nacional de Álcool e Drogas da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) afirma que metade dos jovens brasileiros começaram a beber aos 15 anos de idade ou menos. 36% afirmam que fazem uso nocivo do álcool, ou seja: consomem em excesso.

Entre os 36% de jovens alcoólatras, 25,2% utilizaram drogas ilícitas sob efeito do álcool, como maconha e ecstasy, 48,3% dirigiram embriagados e 18,6% praticaram sexo de risco.

Como sabemos, porém, o viciado demora muito a assumir que está preso ao vício. No caso dos jovens, então, essa demora é ainda maior. Se um terço dos jovens assumiu o problema é possível imaginar que pelo menos o dobro dessas pessoas vivam a mesma coisa sem se dar conta.

Para os adultos é ruim, para as crianças é pior

O periódico científico European Heart Journal acaba de publicar um estudo realizado pela Universidade College London junto à Universidade de Bristol, ambas do Reino Unido. Os pesquisadores acompanharam jovens de mais de 14 mil famílias e seus hábitos por quatro anos e chegaram à conclusão de que o álcool e o tabaco na adolescência fazem mais mal do que na vida adulta.

O autor principal do estudo, John Deanfield, do Instituto de Ciência Cardiovascular da Universidade College London, relatou: “Beber e fumar na adolescência, mesmo em níveis inferiores àqueles informados em estudos com adultos, está associado a enrijecimento arterial e à progressão da arterioesclerose”.

Entre inúmeros problemas decorrentes desses sintomas está o aumento exponencial do risco de sofrer infartos e derrames cerebrais.

Outro dado muito preocupante é: os responsáveis por apresentar o álcool e o tabaco à maioria dos jovens são os próprios familiares.

É o que diz uma pesquisa realizada pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), a qual relata que 46% dos adolescentes tiveram os primeiros consumos de álcool ainda em casa, o pior é que muitos pais ignoram o fato de que bebida alcoólica também merece atenção, principalmente porque o álcool também é considerado um tipo de droga, apesar de lícita. Mesmo assim, ela é a mais consumida entre os jovens e a que é usada mais cedo, com média de idade de 12,5 anos.

O mesmo acontece com o cigarro. Embora o número de jovens fumantes tenha diminuído, a maioria ainda se inicia no vício por conviverem com pais fumantes. E, para qualquer viciado, é muito difícil alcançar a cura. A maior parte dos dependentes que querem se livrar do vício tenta diversos métodos, quase sempre sem sucesso e a maioria desiste no caminho.

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Artigo: Consumo de drogas na Adolescência

O consumo de drogas na adolescência desde há muito tempo preocupa a população, pois mais tarde os jovens podem sentir os seus efeitos da pior maneira no futuro.

Desde há muito tempo que se utilizam drogas como medicamentos, devido às suas propriedades analgésicas, mas consumidas em baixas doses. No entanto, o consumo de drogas em doses elevadas distorce a realidade de tal forma que produz falsas situações de bem-estar e provoca danos quase sempre irrecuperáveis.

De acordo com a OMS (Organização Mundial de Saúde), o termo droga aplica-se a todas as substâncias que se caracterizam por:

– Produzir alterações no equilíbrio do organismo ao serem introduzidas por diversas vias, como inalação, ingestão, injeção, etc. ;
– Provocar no indivíduo dependência física, psíquica ou ambas;
– Conduzir o organismo à tolerância aos efeitos que produz;
– Levar à síndroma de abstinência, quando deixam de ser consumidas.

Quando um jovem experimenta uma droga, geralmente fá-lo por pressão do grupo de amigos ou por curiosidade.
O abuso das drogas depende dos mais variados factores, como o estado psicológico, as condições sócio-econômicas (desemprego),solidão e o aliciamento exercido pelos traficantes.

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Artigo: Devemos falar sempre sobre “Saúde Mental”

Foto: Ilustração

Falar de saúde mental, é portanto, falar de dia a dia, de convivência. É falar de normalidade, mesmo quando tudo parece sugerir loucura. É sustentar as contradições humanas da maneira como aparecem – desconcertantes, sem aviso prévio, sem compreensão imediata. É respeitar os sujeitos pela história singular de cada um, e pensar que cada um enfrenta batalhas muito particulares na vida, recorrendo a diferentes ferramentas. É acolher em vez de excluir, principalmente na atualidade, quando grupos de pessoas “iguais” se fecham em uma redoma de falsa segurança.

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Saúde mental: Entenda por que a ansiedade é um dos males do século 21

Foto: Ilustração

Considerada o “mal do século”, a ansiedade, dependendo do grau, pode estar relacionada a um distúrbio psíquico, mas não é fácil distinguir um nível normal de um patológico. Mesmo sendo mais ligada ao sistema mental, ela também manifesta sintomas físicos.

Vale esclarecer que a ansiedade é um mecanismo natural do organismo, diante de estímulos estressantes, perigos eminentes, sejam eles reais ou imaginários, provocando respostas biológicas automáticas.

Contudo, diante da vida estressante que estamos tendo, altamente exigente em termos de tarefas e processamento de informações, as pessoas têm desenvolvido um nível de ansiedade prejudicial à sua saúde física e mental.

Com uma rotina complexa, em uma corrida contra o tempo — que nos faz pensar que 24 horas são insuficientes para dar conta de tudo —, o número de pessoas que vêm sofrendo com a ansiedade só tem crescido. Uma pesquisa recente realizada pela OMS aponta que 33% da população mundial sofre de ansiedade.

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Mundo: Suicídio já mata mais jovens que o HIV, de acordo com a OMS

Fotos: Reprodução / BBC

Enquanto que para muitos especialistas, o suicídio juvenil tem fundamentação epidêmica, para a Organização Mundial da Saúde, o assunto precisa deixar de ser “tabu” em todo o mundo. Isso porque, segundo dados estatísticos do órgão, tirar a própria vida já é a segunda maior causa de mortes em todo o mundo para pessoas entre 15 e 29 anos – embora pessoas na idade de 70 sejam mais propensas.

De acordo com informações publicadas originalmente pela BBC, no Brasil, que ocupa o 12º lugar na lista de países latino-americanos, o índice de suicídios para a faixa de 15 a 29 anos é de 6,9 para 100 mil habitantes – algo relativamente baixo quando comparado a países como Índia, Zimbábue e Cazaquistão, que lideram o ranking geral com mais de 30 casos. De acordo com Ruth Sunderland, diretora pelo Reino Unido da ONG Samaritanos, o suicídio é um assunto muito complexo. “Normalmente, não existe uma única razão que faz alguém decidir se matar”, disse. “E o suicídio juvenil é ainda menos estudado e compreendido”.

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Fotos: Reprodução / BBC

A OMS acredita que 800 mil pessoas cometem suicídio todos os anos, enquanto que para cada caso fatal existam pelo menos 20 outras tentativas fracassadas. “Apenas acidentes de trânsito matam mais”, disse Alexandra Fleischmann, especialista da OMS, à BBC. “E se você analisar as diferenças de gênero, o suicídio é a causa primária de mortes pra mulheres neste grupo [15 a 29 anos]”. No Brasil, o fenômeno ocorre de forma oposta. Para as mulheres nesta faixa, o índice de suicídio é de 2,6 por 100 mil habitantes, enquanto que para os homens é de 10,7. No entanto, entre os anos de 2010 e 2012, a OMS observou um aumento de 18% nos índices femininos.

Significativamente, em termos globais, cerca de 75% dos suicídios ocorrem em países de média e baixa renda. Logo, as diferenças socioeconômicas parecem ter um grande impacto entre os jovens. Ainda neste segmento juvenil, os homens parecem tirar mais suas vidas do que as mulheres, de acordo com os dados. Para Fleischmann, a masculinidade e as expectativas sociais são os principais motivos para essa diferença. Porém, essa diferença de gênero e menor em países mais pobres, onde mulheres e jovens adultos estão mais vulneráveis. Em países mais ricos, por outro lado, são os homens que cometem três vezes mais suicídio do que as mulheres.

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Fotos: Reprodução / BBC

Especialistas consideram que uma pessoa tirar a própria vida é muito mais do que uma fatalidade. Pesquisas revelam que em pelo menos 90% dos casos de suicídio entre adolescentes há evidências de algum tipo de problema mental, que incluem depressão, ansiedade, violência ou vício em drogas.

No entanto, há fatores mais sutis que podem disparar a vontade de tirar a própria vida, como mudanças no ambiente familiar ou escolar, bem como crises de identidade sexual. Portanto, especialistas recomendam que as pessoas prestem atenção a esse tipo de sinal, bem como indicam prestar mais atenção à questão dobullying e ao sensacionalismo midiático que pode encorajar imitações. Para esses casos, Sutherland afirma que um efeito positivo e inverso é sugerir a essas pessoas que procurem ajuda. Contudo, embora uma série de grupos envolvidos com a questão argumente que o suicídio seja uma questão de saúde pública, apenas 28 países possuem estratégias de prevenção.

O suicídio em números

1,3 milhão de jovens em todo o mundo morrem todos os anos, vítimas de causas evitáveis ou tratáveis.

1º: Trânsito – principal causa de morte, com 11,6% do total;

2º: Suicídio – responsável por 7,3% das mortes;

3º: HIV/AIDS e infecções respiratórias;

4º: Violência – o Brasil é o 6º colocado do mundo em números de homicídios com vítimas jovens.

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Saúde Emocional: Ansiedade é doença? Ajudamos você a entender sobre o transtorno

Foto: Ilustração

Não dá pra negar: na correria doida que vivemos, é difícil não ficar ansiosa com algumas coisinhas. Você já deve ter se perguntado: ansiedade é doença? Mas a verdade é que existe uma grande diferença entre as ansiedades que vivemos diariamente e o transtorno de ansiedade que, na real, é considerado uma doença. O psiquiatra Luiz Scocca ajuda a entender.

Quando ansiedade é doença?

“A ansiedade é doença quando você começa a passar mal por causa dela. Os sintomas que antes eram normais, passam a trazer um incomodo muito grande”, explica o psiquiatra. Sabe quando você dá aquela respirada profunda para tentar relaxar? Então, ela passa a não fazer mais efeito. “É comum ter a sensação de não ter ar suficiente, coração disparado. É como se aquela expectativa comum do dia a dia virasse uma angustia por antecipação. É um medo inexplicado”, explica o especialista.

“Eu posso ter?”

De acordo com Luiz, existem algumas pessoas mais propensas a desenvolver a doença. Elas são, no caso, aquelas que já sofrem de pequenas ansiedades no dia a dia. “É comum, junto com as pequenas ansiedades, virem relatos de pessoas que roem unhas, mordem lápis e canetas e até mesmo arrancam as pontas dos cabelos”, conta Luiz. Por isso, se sentir que a ansiedade está incomodando ou atrapalhando, busque ajuda.

Tratamentos para ansiedade

O tratamento para o transtorno de ansiedade envolve muitas coisas, miga. “Todas as doenças da esfera da ansiedade denunciam um fato muito grave: poucos de nós têm controle sobre as próprias emoções. E isso faz com que a ansiedade se torne uma luta de vida, muitas vezes. Porém, o tratamento começa através de bons hábitos. Atividade física, alimentação equilibrada, beber bastante água”, conta o psiquiatra.

Mas não para por aí: as terapias ajudam muito e você pode escolher o tipo que se identifica mais. Através dela você consegue “a identificação de neuroses, de seus complexos, suas inseguranças e como enfrenta-las. Aprender a controlar a mente e a respiração, e a manter sua cabeça no aqui e agora”, explica.

Ah, também vale lembrar que nem só a terapia pode ajudar. Procurar um psiquiatra pode ser essencial em alguns casos. Por isso, miga, não tenha medo nem vergonha de pedir ajuda.

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Psicologia por Drª. Ayandra Freitas: Como está a sua autoestima?

Psicologia por Drª. Ayandra Freitas/Poções – BA

Não é possível ter uma boa autoestima e viver uma vida tranquila e com bem-estar sem conhecer a si mesmo. Você precisa saber do que gosta e do que não gosta, seus pontos fracos e pontos fortes, suas conquistas e derrotas, seus instintos e reações. Autoconhecimento gera autoestima. Um psicólogo também poderá ajudá-lo com essa questão, fazendo-o encontrar, principalmente, os seus limites. O papel do psicólogo em casos de pacientes com baixa autoestima é de trabalhar as qualidades e aquilo que o paciente tem de melhor, e fazê-lo enxergar que tem, sim, um papel importante em sua própria vida e na vida dos que o cercam. Portanto, trabalhar na sua autoestima e no seu bem-estar traz benefícios que vão muito além das questões individuais. Como você se posiciona frente ao mundo reflete em como os outros o veem, impactando assim no ambiente de trabalho, nos ciclos de amizades e na vida amorosa.

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Psicologia: Luta diária com os pensamentos

Foto: Agencia7/ Psicologa Drª. Ayandra Freitas/Poções

“Acho que estou a enlouquecer… há pensamentos absurdos que chegam até mim, sem eu fazer nada, e são horríveis! Tenho medo de perder o controlo e fazer algo de mau…” Esta frase poderia ser de uma de várias pessoas que lutam diariamente contra os seus pensamentos. Estes pensamentos/imagens que vêm à cabeça de uma forma incontrolável, são chamados de pensamentos obsessivos e, numa intensidade maior ou menor, todos nós já alguma vez tivemos na nossa vida. Durante períodos em que passamos por um estado emocional mais alterado esses pensamentos obsessivos podem estar mais tempo presentes e aumentarem de intensidade. Contudo, quando esses pensamentos condicionam a nossa vida e fazem diminuir a nossa qualidade de vida é essencial procurar apoio profissional.

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Curiosidade: 7 Maneiras que você pode morrer dormindo

Foto: Ilustração

Qual deve ser a melhor maneira de morrer? Muitos dirão que é dormindo pelo fato de que, ao menos pelo que parece, não se sente dor. Bom, vocês podem um dia ‘acordar’ e já estarem mortos. Já pararam para pensar nisso (risos)? Brincadeiras à parte, para quem não sabe, existem muitas maneiras de morrer enquanto estamos no sono e, acreditem, é mais comum do que vocês pensam.

Selecionamos nessa matéria algumas das maneiras mais comuns pelas quais as pessoas morrem enquanto estão no sono. Desde formas envolvendo apneia, até parada cardíaca. Então, caros leitores, confiram agora a nossa matéria com as 7 maneiras chocantes e comuns que você pode morrer dormindo:

Parada cardíaca súbita.

A parada cardíaca súbita pode acontecer quando o nódulo sonoatrial (o nódulo no coração que é essencialmente o marcapasso natural de seu corpo) é prejudicado. Em outras palavras, essa condição acontece quando os sistemas elétricos do coração apresentam mau funcionamento. Em muitos casos pode ser mortal nos primeiros minutos.

Quando isso acontece, o fluxo sanguíneo para o cérebro é reduzido. Isso pode acontecer durante o sono e os sintomas não costumam aparecer antes da parada cardíaca em metade dos casos.

Envenenamento por monóxido de carbono.

O monóxido de carbono é um gás incolor e inodoro. Contudo ele pode ser letal se for inalado em grandes quantidades. O gás é emitido por carros, churrasqueiras, lareiras, fogões e coisas do tipo. Caso uma quantidade grande se acumule em um espaço pequeno, respirar o gás pode ser tóxico. E se você inalar uma grande quantidade, pode ser o suficiente para morrer.

Agora imagine, se uma pessoa acordada já sente tontura, fraqueza e dor de cabeça, imaginem dormindo. Se isso acontecer com alguém que está em sono profundo, ela pode morrer durante o sono, antes mesmo de perceber o que está acontecendo.

Infarto do miocárdio.

Um infarto do miocárdio, mais conhecido como um ataque cardíaco, pode acontecer durante o sono, embora as chances de acordar sejam grandes, já que esse tipo específico de evento cardíaco acorda sua vítima antes dela morrer.

Ataques cardíacos são comuns quando o fluxo sanguíneo para uma parte do coração fica bloqueado. Isso pode destruir parte do músculo cardíaco. Quando o tecido cardíaco é danificado, o coração pode não aguentar bombear o sangue para o resto do corpo. Isso resulta em insuficiência cardíaca (que pode ser letal).

Aneurisma cerebral.

Um aneurisma cerebral é basicamente um ponto fraco na parede de um vaso sanguíneo no cérebro. É como se fosse um balão fino que se enche de sangue e estoura. Quando isso acontece, meus amigos, as chances de sobreviver não são grandes.

Quando uma veia se rompe, o sangramento geral dura apenas alguns segundos. Porém, esse sangue é que causa danos às células cerebrais e pode também aumentar a pressão do crânio. Se a pressão ficar muito alta, a condição pode ser fatal.

Afogamento seco.

Mas como assim afogamento seco? Bom, existem alguns casos até de crianças que morreram de afogamento seco. Isso acontece quando uma pessoa já saiu da piscina, por exemplo, mas inalou água que passou pela garganta e entrou nos pulmões. Isso geralmente causa alguns sintomas, mas em alguns casos são leves e imperceptíveis.

O mais assustador é que essa água pode causar problemas respiratórios que pioram com o tempo. Em alguns casos, esses problemas respiratórios não se manifestam até horas depois da pessoa ter saído da piscina. Sendo assim pode acontecer quando alguém estiver dormindo.

Apneia obstrutiva do sono.

A apneia obstrutiva do sono (AOS) é um distúrbio do sono em que a vítima para e inicia repetidamente o processo respiratório durante o sono. Essa condição é de longe o tipo mais comum de apneia do sono. a AOS é causada por flacidez dos músculos da garganta. Estima-se que até 22 milhões de americanos sofram de apneia do sono, mas 80% dos casos não são diagnosticados, o que faz dessa condição uma assassina silenciosa.

As pessoas com AOS têm quedas súbitas nos níveis de oxigênio no sangue quando parar de respirar. E se elas já tem pré-disposição para ataque cardíaco ou derrame, a AOS pode ser um gatilho prestes a ser apertado para matar a vítima.

Apneia central do sono.

Então vamos para outro caso de apneia. A apneia central do sono é um distúrbio que faz com que a respiração de uma pessoa pare e comece repetidamente, assim como a apneia obstrutiva do sono. Acontece quando o cérebro não envia os sinais elétricos adequados para os músculos que controlam os mecanismos respiratórios durante o sono. Acredita-se que isso dê origem a um problema no tronco cerebral.

Se o caso de apneia for muito grave, pode acontecer a hipoxemia, que é a insuficiência de oxigênio no sangue. Se o cérebro não for capaz de despertar o corpo a tempo para respirar, o prognóstico pode ser fatal.

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Psicologia: Você já ouviu falar em “Baby Blues”?

Drª. Ayandra Freitas – Psicologa/Poções – BA

Acabou de ter um bebê, então o que esperamos seja a celebração da chegada do recém-nascido com os seus amigos e família. Mas ao contrário de grandes comemorações você só consegue chorar. Estava preparada para alegria e celebração, e não para exaustão, ansiedade , tristeza, alterações do humor e choro. É uma fase perfeitamente normal, mas se os sintomas não desaparecem após algumas semanas ou se se intensificam, poderá estar presente uma depressão pós-parto.

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