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:: ‘Economia & Negócios’

Brasília: Para Maia, próxima terça é data-limite para decisão sobre estados e municípios

Pablo Valadares/Câmara dos Deputados

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, afirmou nesta quinta-feira (27) que a próxima terça (2) é o prazo final para reincluir ou não estados e municípios na reforma da Previdência. Na terça, Maia participa de uma reunião com os governadores e o relator, deputado Samuel Moreira (PSDB-SP), para definir o apoio ou não à reforma.

Após o encontro, Moreira deve apresentar uma complementação de voto na comissão especial. A expectativa, segundo Maia, é que o parecer seja votado na quarta para que, na semana seguinte, comece a discussão no Plenário.

“Incluir os governadores pode nos fazer perder voto de algum campo”, explicou Maia. “Se a gente perder voto de algum campo, tem que recuperar do outro. Ou a gente tem que trazer os votos mais importantes dos governadores porque aí não perde voto nenhum e chega até com uma margem muito segura para votação no Plenário da Câmara”, avaliou.

Pauta dos governadores
Maia afirmou que todas as pautas de interesse dos governadores já estão sendo atendidas pelo Parlamento. Ontem, a Câmara votou o projeto que estabeleceu uma nova divisão dos recursos do petróleo da União no regime de partilha (PL 10985/18). Ele informou ainda que pretende pautar na semana que vem o projeto que trata da securitização das dívidas estaduais (PLP 459/17).

De acordo com Rodrigo Maia, os governadores precisam se comprometer com a reforma para trazer os votos de deputados ligados a eles e aprovar o texto. “Nós precisamos que o parlamentares próximos aos governadores compreendam a importância e colaborem com seus estados. O maior problema agora é organizar quantos votos e quem serão os atores para ajudar a reforma”, disse o presidente. Maia acredita que esse posicionamento a favor da reforma pode até agregar o voto dos indecisos.

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Oportunidade: Capacitação & Cia abre novas vagas para cursos profissionalizantes; Confira

Ascom/Capacitação e Cia

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Mundo: Reabertura do Túmulo dos Reis causa confusão em Jerusalém

Foto: Reprodução

Pela primeira vez em quase 10 anos, a França, proprietária do local, reabriu nesta quinta-feira o Túmulo dos Reis, mas o acesso a esta joia arqueológica no coração de Jerusalém pode ser dificultado pelas disputas religiosas e políticas. A reabertura aos visitantes deste notável exemplo da arquitetura funerária judaica nos tempos romanos foi marcada por uma grande confusão provocada por judeus ultraortodoxos do lado de fora. A segunda visita do dia foi cancelada e os visitantes serão reembolsados, informou o consulado geral da França em Jerusalém.

O portal fechado ao público desde 2010 foi reaberto como planejado às 09h00 (03h00 de Brasília) para os cerca de quinze pessoas que agendaram previamente a visita pela internet. Mas cerca de quinze judeus ultraortodoxos, reconhecíveis por seus ternos pretos e suas camisas brancas, se dirigiram ao local sem efetuar reservas para orar. Os judeus ultraortodoxos reverenciam o local como o de sepultamento da rainha Helene de Adiabene, convertida ao judaísmo no século I d.C, e de notáveis judeus do mesmo período. Os guardas impediram seu acesso, e os ultraortodoxos tentaram forçar a entrada. Funcionários do consulado foram atacados, segundo testemunhas.

Pagar para orar 

Os primeiros visitantes tiveram que sair por uma porta secundária com a ajuda de policiais e agentes de segurança. “Este é um lugar sagrado para os judeus”, disse um dos ultra-ortodoxos, Jonathan Frank, de 31 anos. “Em qualquer outro lugar do mundo, quando judeus ou pessoas de outra religião querem orar em um lugar sagrado, eles podem fazê-lo”. “Nós não deveríamos ter que pagar para orar”, insistiu. O Túmulo dos Reis é um monumetal conjunto funerário talhado na rocha. Mencionado em escritos ao longo dos séculos, é geralmente identificado com o túmulo de Helene de Adiabene (região do atual Curdistão iraquiano), que veio morar e morrer em Jerusalém.

A França adquiriu a propriedade em 1886. Pretendendo abriro túmulo ao público, investiu cerca de um milhão de euros em obras de restauração. Mas o local não escapa das discussões, como tudo o que se refere à arqueologia na Cidade Santa. Os judeus contestam o direito de propriedade francês. Os ultraortodoxos exigem acesso ilimitado. Nos círculos arqueológicos, teme-se que o lugar seja subtraído da ciência para o benefício do culto religioso. Além disso, o Túmulo está localizado em Jerusalém Oriental, a parte palestina de Jerusalém ocupada por Israel desde 1967 e anexada. A França, como a comunidade internacional, nunca reconheceu essa anexação. Os palestinos querem fazer de Jerusalém Oriental a capital do Estado a que aspiram. Inicialmente, a França decidiu limitar o acesso a 15 visitantes, com reservas, em duas manhãs por semana, para garantir uma operação pacífica. Mas insinuou que pode repensar sua estratégia.

Cerca de quinze visitantes puderam vislumbrar a vasta escadaria que leva a um enorme pátio com vista para a arquitrave do mausoléu esculpida em pedra calcária. No interior, salas de hipogeu contêm 31 túmulos, fechados por um raro exemplar ainda no lugar de pedra rolante. As sepulturas não são mais acessíveis por razões de segurança. Entre os visitantes estavam alguns guias turísticos, uma historiadora, particulares, principalmente franceses, e alguns ativistas. Ori Ohaion, de 29 anos, aguardava esse momento há “alguns anos”. Sob o vasto vestíbulo, rezou “para que todos os judeus possam acessar e orar nos locais sagrados, especialmente no Monte do Templo”. O Monte do Templo, o local mais sagrado do judaísmo localizado a poucas centenas de metros do Túmulo dos Reis, é o nome judaico da Esplanada das Mesquitas. Os judeus têm acesso a ele, mas são proibidos de orar ali.

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Brasília: Comissão de Cultura debate impacto de cortes no orçamento do Censo 2020

Fonte: Câmara dos deputados

O corte no orçamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para a realização do Censo 2020 e o impacto dessa medida no setor cultural será tema de audiência pública na Câmara dos deputados, nesta quarta-feira (26).

O debate atende pedido da deputada Benedita da Silva (PT-RJ), presidente da Comissão de Cultura.

Foram convidados:
– o secretário de Fomento e Incentivo à Cultura, José Paulo Soares Martins,;
– o representante da Coordenação de População e Indicadores Sociais, Leonardo Athias;
– o coordenador de Núcleo Sindical do Sindicato nacional dos trabalhadores do IBGE, Bruno Mandelli;
– o advogado, gestor cultural e pesquisador, Guilherme Varella;
– a consultora em pesquisa e indicadores culturais, Cristina Lins;
– o coordenador de pesquisas e avaliações sobre a economia da cultura e políticas públicas culturais, Frederico Barbosa; e
– o coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE, Cimar Azeredo Pereira.

Base de dados
Benedita da Silva lembrou que o processo de construção de estatísticas do setor cultural foi impulsionado em 2003, pela gestão do hoje extinto Ministério da Cultura. Segundo ela, na ocasião foram celebradas duas parcerias fundamentais, sendo uma com o IBGE e a outra com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), para desenvolver uma base de dados consistente e contínua de informações relacionados a cadeia produtiva do setor cultural.

Essa parceria, disse a deputada, foi importante para a “construção de indicadores culturais de modo a fomentar estudos, pesquisas e publicações, fornecendo aos órgãos governamentais e privados subsídios para o planejamento estratégico do setor, além de informações para análises setoriais mais aprofundadas com a finalidade de integrar os cadastros culturais e indicadores coletados nos municípios, estados e governo federal, gerando estatísticas da realidade cultural do país”.

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Politica Baiana: Zé Cocá destaca em moção importância do Bahia Rural para o agronegócio baiano

Junior Mascote/Reprodução: Panorama Geral

Destacando a importância do programa Bahia Rural, da TV Bahia, o deputado estadual Zé Cocá (PP), fez inserir na ata dos trabalhos da Assembléia Legislativa Moção de Congratulações pela edição de nº 1000 do programa, exibido no último domingo, mostrando o desenvolvimento do Oeste baiano, em função da agropecuária.

“O Bahia Rural foi ao ar pela primeira vez no dia 29 de agosto de 1999, realizando verdadeira viagem pelo interior do estado, permitindo ao telespectador conhecer detalhes sobre o agronegócio baiano e a vida no campo”, relata o deputado. Cocá elogiou a atuação do jornalista e apresentador Walber Carvalho, do produtor Alcebíades Costa e da repórter Georgina Maynart, “que realizaram importante trabalho, mostrando a agricultura e pecuária baiana, e tudo que envolve o universo do homem do campo”.

De acordo com o deputado, o Bahia Rural prestou inegáveis contribuições à cidade e ao campo, e quebrou a visão preconceituosa que a cidade tinha do campo. “A Bahia possui quase 700 mil famílias de agricultores, concentrando 15% da população de agricultores familiares do País, responsável por 70% dos alimentos que chegam à mesa dos baianos”, pontuou o deputado, lembrando que essa realidade tornou-se transparente através do programa Bahia Rural, que aproximou a capital do campo, mostrando suas riquezas, belezas e tradições, apresentando ao mundo uma população rural receptiva, afável, simples e verdadeira.

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Oportunidade: Capacitação & Cia trás curso de “Aperfeiçoamento em Manicure e Pedicure”

Imagem divulgação

A Escola de Cursos Profissionalizantes, Capacitação & Cia, trás para Poções e região, o curso de aperfeiçoamento para manicures. Você que já é manicure ou pedicure, venha fazer o curso de aperfeiçoamento e levar as novidades para suas clientes. Para maiores informações, ligue no número a seguir e aproveite, vagas limitadas. Fone: (77) 9 8851 – 3131

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Brasil: Mega-Sena acumula e pode pagar R$ 125 milhões na próxima quarta-feira

Imagem: Ilustrativa

Ninguém acertou as seis dezenas do concurso 2160 da Mega-Sena, realizado sábado (15), em São Paulo. O prêmio fica acumulado em R$ 125 milhões. O próximo concurso (2161) será quarta-feira (19) As dezenas sorteadas foram: 01, 19, 46, 47, 49 e 53. Por outro lado, acertaram a quina 116 apostadores. Cada um deles vai receber R$ 49.024,59. Outros 9.486 acertadores da quadra terão o prêmio individual de R$ 846,52.

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Dividas: Inadimplente brasileiro deve, em média, R$ 3,2 mil, revela indicador CNDL/SPC Brasil

Imagem Ilustrativa

Dados apurados pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) revelam que, em média, as dívidas em atraso dos inadimplentes superam em mais de três vezes o salário mínimo atual do país.

De acordo com o indicador, o inadimplente brasileiro encerrou o último mês de maio com uma dívida média de R$ 3.239,48, somando todas as pendências em seu nome. O valor é 41% maior que a renda média mensal do trabalhador brasileiro (R$ 2.291, segundo o IBGE). Cada consumidor negativado têm, no geral, duas dívidas em aberto.

Embora a somatória da dívida do brasileiro seja elevada, o levantamento mostra que um percentual relevante de pessoas deve quantias que não chegam a quatro dígitos. Em cada dez consumidores que estão com o CPF inscrito na lista de inadimplentes, quatro (37%) devem até R$ 500 e a maioria dos inadimplentes (53%) possui dívidas que não ultrapassam R$ 1.000. Já 20% devem algum valor entre R$ 1.000 e R$ 2.500, ao passo que 16% devem entre R$ 2.500 e R$ 7.500. As dívidas acima de R$ 7.500 são objeto de preocupação para 10% das pessoas que estão negativadas no Brasil.

Na avaliação do presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior, os números refletem o atual quadro de dificuldades econômicas, com as famílias ainda enfrentando um alto nível de desemprego e a renda comprimida. “A conjuntura ainda é desfavorável, pois a economia tem enfrentado dificuldades para esboçar uma reação mais forte para sair da crise. As expectativas que eram positivas até uns meses atrás estão sendo revisadas seguidamente para baixo, o que afeta a confiança de consumidores e empresários. Além do cenário macroeconômico adverso, o descuido dos consumidores com as finanças leva à situação de descontrole e ao consequente atraso das contas”, explica Pellizzaro Junior.

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Publicidade: Venha degustar uma deliciosa feijoada todas as quartas e sábados

Foto: Divulgação

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Economia: Micros e pequenas empresas: 9,2 mil empregos foram criados na Bahia

Tribuna da Bahia

As micros e pequenas empresas (MPE) do País abriram, quase 300 mil novos empregos, nos quatro primeiros meses do ano, período em que a Bahia contribuiu, neste mesmo segmento, com 9,2 mil postos de trabalho. O levantamento é do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresa (Sebrae), baseado nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério da Economia.

Ainda segundo o Caged, de janeiro a abril, foram criados em todo o país 313.835 empregos com carteira assinada. E, somente no mês de abril, foram 129 mil vagas. A Bahia contribui em abril com 4.572 novos postos de trabalho, sendo o segundo estado do Nordeste, na geração de empregos por pequenos negócios, atrás apenas do Maranhão, que registrou 7,1 mil novos postos.

“O setor de serviços foi o que mais gerou empregos neste período (2.293), seguido por agropecuária, extração vegetal, caça e pesca (953), construção civil (631) e comércio (583). Nos quatro primeiros meses do ano, as MPE baianas criaram 9,2 mil postos de trabalho”, informa através de nota, o Sebrae Bahia.

Levantamento

O levantamento feito pelo Sebrae, com base em dados do Caged, e divulgado pela Agência Brasil informa que os pequenos negócios voltaram a responder pela geração de novos empregos no mês de abril. “Esse segmento gerou 93,7 mil postos de trabalho formais. O saldo foi quase três vezes maior que o gerado pelas média e grandes empresas e representou 72,3% do total de empregos gerados no país no mesmo período, que foi de 129,6 mil”.

O informativo diz ainda que “No acumulado dos primeiros quatro meses do ano, os pequenos negócios abriram quase 300 mil novos empregos. As médias e grandes empresas criaram apenas 20,3 mil novas vagas. Entretanto, o saldo de postos de trabalho gerados pelas micro e pequenas empresas, no primeiro quadrimestre deste ano, ainda está 14,4% abaixo do saldo gerado por elas no mesmo período do ano passado. A recuperação do emprego passa pela retomada da economia, que depende diretamente da retomada da confiança de investidores, da aprovação das reformas no Congresso Nacional”, analisa o presidente do Sebrae, Carlos Melles.

Segundo o gestor nacional do Sebrae, “Os números mostram que o empreendedorismo está no sangue do povo brasileiro. Foram os pequenos negócios os grandes responsáveis pelo grande número de abertura de vagas no mercado de trabalho. E isso mesmo em tempos difíceis economicamente”, acrescenta.

Serviços

O levantamento do Sebrae apontou ainda que nos primeiros quatro meses do ano, as MPEs do setor de Serviços capitanearam a geração de empregos, com um saldo de 193 mil novos postos de trabalho, 69% do total de empregos gerados no período de 2019. As MPEs que atuam no comércio, porém, ainda continuam a registrar saldos negativos de vagas de trabalho no acumulado de 2019, o que significa que demitiram mais do que contrataram. Mesmo assim, ainda geraram 10,6 mil postos no mês passado.

Em todos os setores, as MPEs registraram saldos positivos de empregos gerados no mês de abril de 2019, mas foram os pequenos negócios do setor de Serviços que puxaram a geração de empregos, criando mais de 55 mil postos de trabalho, 3,6 vezes mais do que as MPEs da construção civil, segundo setor em que as micro e pequenas empresas mais empregaram nesse mês. Pelo levantamento, as médias e grandes empresas tiveram uma queda de 1.057 postos de trabalho neste segmento, enquanto os pequenos negócios abriram 15,1 mil vagas.

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