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:: 26/nov/2019 . 20:55

Saúde: Governo Federal libera mais R$ 36,6 milhões para atendimento odontológico no SUS

Fonte: Ministério da Saúde

O recurso é destinado à aquisição de cadeiras odontológicas e outros equipamentos para ampliar o atendimento das equipes de Saúde Bucal. Cerca de 7 milhões de pessoas serão beneficiadas

A população de 841 municípios será beneficiada com R$ 36,6 milhões que o Ministério da Saúde acaba de liberar para a compra de cadeiras odontológicas e outros equipamentos utilizados no atendimento odontológico, no Sistema Único de Saúde (SUS). Os recursos serão destinados aos municípios que implantaram, entre 2009 a junho de 2019, novas equipes de Saúde Bucal, no âmbito da Estratégia Saúde da Família. Os novos equipamentos irão ampliar e melhorar o trabalho de 2.068 equipes e o atendimento de cerca de 7 milhões de pessoas.

A liberação do recurso foi publicada nesta segunda-feira (25) no Diário Oficial da União (DOU).

“A compra dos equipamentos odontológicos reforça o atendimento integral à população nos municípios e dá suporte às equipes de Saúde Bucal, que atendem nas Unidades de Saúde da Família. Hoje, mais de 90% dos municípios brasileiros têm, ao menos, uma das principais linhas de ação da Política Nacional de Saúde Bucal”, explica o secretário de Atenção Primária à Saúde do Ministério da Saúde, Erno Harzheim.

Atualmente, são 27.283 equipes de Saúde Bucal presentes em 5.029 municípios brasileiros. Compostas por cirurgião dentista e técnico ou auxiliar em saúde bucal, as equipes atendem, em média, 3.450 pessoas. Cada grupo de profissionais é responsável por um território que, em geral, concentra de 3 mil a 4 mil pessoas.

SAÚDE BUCAL NO SUS

Quem precisa de atendimento bucal deve buscar uma Unidade de Saúde da Família mais próxima da sua residência. A partir da avaliação inicial do dentista, o paciente pode ser encaminhado à atenção especializada, nos Centros de Especialidades Odontológicas (CEO). Essas unidades realizam serviços de diagnóstico, periodontia especializada, cirurgia oral, atendimento a portadores de necessidades especiais, entre outros. Hoje existem 1.158 CEO em todo o país, destes 579 possuem adesão à Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência.

Há ainda, no SUS, 2.469 Laboratórios Regionais de Próteses Dentárias (LRPD), que realizam o serviço de prótese dentária total, prótese dentária parcial removível ou prótese coronária e fixa/adesivas.

Por Nicole Beraldo, da Agência Saúde
Atendimento à Imprensa
(61) 3315-3580 / 3533

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Esporte: Atleta Poçoense conquista 2º lugar em corrida na cidade de Jequié

Foto: Reprodução

O atleta Poçoense, Kayc Silva Coelho, de apenas 15 anos, participou do SunRun Corrida de Rua, realizada na cidade de Jequié, Sudoeste da Bahia. Kayc competiu com mais 300 corredores de vários municípios do estado, com uma largada única, o atleta realizou o percurso de 5 km em com o ritmo de 00:03:23, velocidade de 17:70 e tempo de 00:16:57, Kayc chegou em 2º lugar no geral, conquistando assim segunda posição no pódio.

O atleta contou com o apoio do vice prefeito e secretário de saúde, Jorge Luís, como também comerciante local.

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Poções: Prefeito Léo participa da Feira Baiana da Agricultura Familiar e Economia Solidária

Foto: Facebook

A cidade de Poções está bem  representado no maior evento da agricultura familiar do Brasil, a 10ª Feira Baiana da Agricultura Familiar e Economia Solidária, que acontece em Salvador. Ao participar, juntamente com representantes da agricultura familiar de todo o Brasil, o prefeito Leandro Araújo Mascarenhas, ao lado do secretário do SDR, Josias Gomes, reforçou o compromisso do Município com o desenvolvimento rural local.

Em seu perfil no Facebook, o prefeito Léo escreveu “Neste momento, acompanhado do Deputado Federal Josias Gomes, participo da Feira Baiana da Agricultura Familiar e Economia Solidária, em Salvador. A ação é realizada pela Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR) em apoio aos milhares de agricultores familiares do nosso Estado. O evento acontece no Parque de Exposições. Agradeço ao Josias pelo convite e o apoio aos agricultores do nosso município e Estado. Continuamos juntos na luta para valorizar e melhorar a vida de quem mais precisa”, concluiu ele.

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Cultura: Festival regional de grupos de dança acontece no próximo dia 07

Coordenação de Cultura/Poções

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Atitude: Marca de móveis Etna troca palavra ‘criado-mudo’ por mesa de cabeceira

Imagem divulgada pela empresa

Você já parou pra pensar no significado e na origem da palavra criado-mudo? Se não pensou ainda, é hora de refletir. Também é bom saber que uma grande empresa do segmento, a Etna, fez isso e decidiu agir. Em nova campanha, a Etna anuncia o fim da palavra criado-mudo, considerada racista, em seus catálogos e site.

Em uma publicação em seu Facebook, os participantes, todos negros, leem uma carta contando a história da palavra racista. Depois de falar sobre a terrível história do termo, lançam a hashtag: #criadomudonuncamais. “A Etna está começando a abolir o termo criado-mudo de todas as suas lojas”, diz o vídeo. “Dois séculos depois, sem nos dar conta, ainda carregamos termos racistas como esse, mas sabemos que é sempre tempo de mudar e evoluir.”

No site da marca, a palavra criado-mudo já foi substituída por mesa de cabeceira. O DecorStyle apoia a ação e já havia começado a trocar o termo por mesa, mesinha, mesa de apoio ou mesa de cabeceira.

A marca resgatou a origem do termo em vídeo publicado em seu Facebook. Os negros que participam do vídeo tiram uma carta do móvel e leem: “em 1820, os escravos que faziam os serviços domésticos eram chamados de criados. Alguns desses homens e mulheres passavam dia e noite imóveis ao lado da cama com um copo d’água, roupas ou o que mais fosse”.

“Porém, alguns senhores achavam incômodo o fato de eles falarem, e muitos chegavam a perder a língua. Outros sofreram duras punições para “aprender” a nunca se mexer quando houvesse alguém dormindo.”

“Um dia, surgiu a ideia de uma pequena mesinha para ficar ao lado da cama, usada basicamente para apoiar objetos. Esse móvel exercia a mesma função do escravo doméstico e foi chamado de criado. Então, para não confundir os dois, passaram a chamar o móvel de criado-mudo.”

Ao fim da história, os participantes do vídeo comentam: “história pesada, hein?”, “fiquei chocada”e “nunca iria imaginar que era referente aos escravos” foram alguns deles. Confira o vídeo;

Tem palavras que não dá mais para continuar falando. Criado-mudo é uma delas. A partir de 20/11, vamos começar a abolir esse termo e chamaremos o móvel de Mesa de Cabeceira. Acesse www.etna.com.br/criadomudonuncamais e saiba mais! #CriadoMudoNuncaMais #MesadeCabeceira

Publicado por Etna em Quarta-feira, 20 de novembro de 2019

 

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Economia: Experiências transformadoras na vida rural são apresentadas em feira da Agricultura Familiar

* A Tarde

Experiências que transformam a vida da população rural baiana estão sendo apresentadas na 10ª Feira Baiana da Agricultura Familiar e Economia Solidária, considerada o maior evento da Agricultura Familiar do país. Durante o evento, que acontece até 1º de dezembro, das 10h às 18h, no Parque de Exposições de Salvador, os expositores apresentam seus projetos no Balcão Científico Tecnológico. O evento, promovido pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), acontece dentro da 32ª Feira Internacional da Agropecuária (FENAGRO).

O objetivo da Feira Baiana da Agricultura Familiar e Economia Solidária é apresentar ao público equipamentos, experimentos e tecnologias sociais, além de pesquisas, cursos e ações de extensão que contribuem com a produção; o beneficiamento de produtos; a assistência técnica e a extensão rural (ATER); a comercialização dos produtos da Agricultura Familiar e o desenvolvimento rural.

Composto por 13 estandes, o Balcão Científico Tecnológico sedia 76 experiências desenvolvidas por agricultores experimentadores, extensionistas, estudantes, pesquisadores e professores de instituições da Educação Profissional, das Escolas Famílias Agrícolas (EFAs), das universidades públicas e privadas e dos institutos federais.

O coordenador executivo da Cepex, José Augusto Tosato, destaca que a programação tecnocientífica vinculada à Feira da Agricultura Familiar completa os objetivos desse grande evento: “O balcão procura demonstrar o quanto os agricultores experimentadores, pesquisadores, extensionistas e professores estão contribuindo com os resultados da socioeconomia da agricultura familiar, povos e comunidades tradicionais”.

Esta edição da feira, completa Tosato, consolida as parcerias entre SDR/Cepex, Secretaria Estadual da Educação, institutos de ensino e universidades. “Eles precisam estar sempre próximos aos sistemas produtivos sustentáveis e solidários da Agricultura Familiar, combinando a tecnociência formal com os conhecimentos tradicionais e experimentais”.

Entre os expositores estão o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia (IFBA), Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano (IFBAIANO), Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), Universidade Federal da Bahia (UFBA), Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMPRAPA), Escola Família Agrícola (EFA), Fundação de Apoio à Agricultura Familiar do Semiárido da Bahia (FATRES), Instituto Regional da Pequena Agropecuária Apropriada (IRPAA), Superintendência de Educação Profissional e Tecnológica (SUPROT) da Secretaria Estadual de Educação (SEC).

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Esporte: Câmara vota projeto para times se tornarem empresas

Imagem ilustrativa/ O Correio

O plenário da Câmara dos Deputados votará nesta terça-feira (26) o projeto clube-empresa, que incentiva os times brasileiros a saírem do modelo de associação civil para empresa, limitada ou sociedade anônima. Entre os benefícios estão a renegociação das dívidas, a carga tributária menor em relação a uma empresa comum e a promessa de maior atração de investimentos.

“Os clubes da Série A juntos representam dívida de quase R$ 7 bilhões. A dívida é grande e cresce de forma acelerada. Seja ela com o governo ou privada. De 2017 para 2018 cresceu 8%. É um problema particular do futebol brasileiro”, disse o relator do projeto, o deputado Pedro Paulo (DEM-RJ), em entrevista ao Estado.

O projeto conta com apoio do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e na terça-feira da semana passada ganhou caráter de urgência com 329 votos favoráveis. Com isso, a proposta não precisou passar por comissões e teve apressada a votação em plenário. Pedro Paulo acredita que o projeto deverá ganhar emendas e evitou fazer prognósticos de quando poderá entrar em vigor – a expectativa é que em 2020 os clubes já possam migrar.

Se aprovado na Câmara, o projeto vai para o Senado, onde o ex-atacante Romário (Podemos-RJ) será o relator. Depois, será sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro.

O texto foi elaborado durante quase quatro meses. Nesse período a comissão destinada ao projeto conversou com presidentes de clubes, atletas, empresários e a proposta sofreu alterações. Uma delas foi a tributação especial para os clubes.

“Vamos trabalhar uma carga tributária simplificada. Será um pouco maior do que um clube sem fins lucrativos, mas cerca de 40% menor do que uma empresa tradicional. Isso vai permitir maior competição internacional e que o clube faça caixa. São medidas que estão sendo colocadas em lei para que o clube possa sobreviver. Queremos atacar dívida e trazer investimento”, disse Pedro Paulo.

Denominada Simples-Fut, a nova tributação faria o clube recolher 5% da receita bruta para saldar o Imposto de Renda, a Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL) e o Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), uma alíquota mais favorável do que a exigida para as demais empresas. Se o projeto for aprovado, as equipes brasileiras de futebol poderão parcelar débitos em até 150 meses, com a comodidade de reduzir as multas em 70% e os juros em 40%. Porém, para poder pleitear a recuperação judicial, será preciso apresentar um plano completo de reestruturação.

“Essa ideia de dar uma oportunidade de Associações Sem Fins Lucrativos migrarem para clube-empresa e sobreviver não é nova. Quando olhamos o cenário internacional, o futebol brasileiro está muito abaixo do seu potencial”, disse.

Outro benefício, segundo o relator, é que o clube ao se tornar empresa passará a ser responsabilizado por eventuais deslizes financeiros. “Quando vira empresa o que está em conta é o patrimônio. O investidor passa a ser sócio e isso já faz diferença muito grande. Na maioria das vezes os dirigentes, salvo algumas exceções, não têm nenhuma responsabilidade, tomam decisões que geram endividamento e isso não provoca nenhuma responsabilidade para os clubes. Como empresa eles terão que responder com o patrimônio deles. Terão que dar satisfação aos conselhos, porque o dinheiro das pessoas estará em jogo”.

Apesar do otimismo com a aprovação da novidade, alguns clubes criticam o andamento rápido e pedem um debate mais abrangente sobre as medidas propostas. A Comissão Nacional de Clubes da CBF se reuniu duas vezes na sede da entidade neste ano para discutir o assunto. Na segunda, emitiram um comunicado conjunto manifestando preocupação com diversos pontos do projeto e pedindo mais tempo para discussão. O deputado minimizou a questão. “A gente pode ouvir, pegar sugestão, mas, na hora de decidir, quem decide é a política, não um ou outro cartola”.

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